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Café - Cafeicultores cobram do governo políticas para aumentar exportações
Data: 04/01/2008
 
Produtores querem estratégias para ampliar a venda de café com maior valor agregado
Sonia Campos | reportagem@canalrural.com.br
Depois de um ano de safra menor, por conta da bianualidade da cultura, a colheita de café 2008/2009 deve crescer em torno de 30%. No último levantamento da safra 2007/2008 a produção fechou em 33,7 milhões de sacas. De olho na recuperação da produção, o setor se reuniu com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, nesta quinta, dia 3, em Brasília, para cobrar políticas que amenizem a situação cambial e abram as portas para uma pauta de exportação diferenciada. Ampliar a participação brasileira lá fora de café solúvel, torrado e moído.
O setor quer que o governo use a diplomacia para diminuir as barreiras tarifárias do café industrializado. Para 2008, os volumes embarcados devem ficar em torno de 28 milhões de sacas, sendo que a estimativa é que somente o equivalente a três milhões de sacas seja de café solúvel.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), Guivan Bueno, que participou da audiência, o cafeicultor brasileiro tem investido na lavoura, aumentando a produtividade e a qualidade do café.
– Hoje, o país consome 17 milhões de sacas e é o segundo do ranking mundial depois dos Estados Unidos – destacou Bueno, acrescentando que o setor está bem-estruturado, tem o apoio do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) e um fórum de discussões como o Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC).
Outro tema debatido com o ministro Stephanes foi o aumento da participação do café solúvel no mercado internacional. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics), Edivaldo Barrancos, é favorável à política de incentivo à exportação de café com valor agregado, como é o caso dos cafés solúveis e dos torrados e moídos. Para ele, esta medida gera mais empregos para o país e abre novos mercados, como a Rússia, Japão e Inglaterra, países tradicionalmente consumidores de chá. Barrancos acredita que a China, também, poderá vir a consumir o café solúvel brasileiro.
O presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), João Antonio Lian, avaliou que o “Brasil tem uma cafeicultura moderna, competitiva, eficiente e sustentável”. O consumo mundial de café tem crescido e “nós pretendemos manter a participação brasileira no mercado internacional”. As exportações de café chegam a 29 milhões de sacas. O principal desafio, segundo Lian, é em relação às barreiras tarifárias para os cafés industrializados brasileiros, principalmente, as impostas pela União Européia, que chegam a 9%.
Participaram também da reunião, representantes das entidades da indústria do café, do café solúvel e dos exportadores e o diretor do Departamento do Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Lucas Tadeu Ferreira.

Fonte: MAPA
 
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