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Soja - Mato Grosso do Sul lidera com focos de ferrugem da soja
Data: 07/01/2008
 
Mato Grosso do Sul continua liderando o ranking das ocorrências de ferrugem asiática da soja, com 37 casos relatados, de acordo com o último relatório do Consórcio Anti-Ferrugem, coordenado pela Embrapa Soja, de Londrina (PR). O tempo de muita chuva no sul do Estado tem contribuído para o surgimento da doença.
O município de Maracaju com nove casos passou a liderar essa doença fúngica, que ataca a parte inferior das plantas no estágio de floração. Dourados e Antônio João ficaram em segundo, com sete ocorrências cada um, seguidos por Ponta Porã com quatro, Aral Moreira e São Gabriel do Oeste com três, cada, e com um foco Campo Grande, Aquidauana e Chapadão do Sul.
Pelos levantamentos do Departamento de Defesa Sanitária Vegetal (Iagro), a ferrugem da soja teria sido confirmada em torno de 100 lavouras em todo o Estado. E para evitar esse tipo de diferenças estatísticas a Iagro pretende criar em até 30 dias o primeiro Comitê Estadual de Controle da Ferrugem Asiática da Soja, atendendo a política de controle da doença estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Diferentemente da safra passada, a ferrugem está atacando menos no País nesta safra apesar do tempo chuvoso que favorece a proliferação do fungo. Além dos 37 casos no Estado – sendo 12 somente em janeiro, o consórcio registrou outros 26 no Paraná (sendo cinco em unidades de alerta), e uma ocorrência em Goiás, Mato Grosso e Rio Grande em lavouras sentinelas.
Comparando-se com as safras anteriores, o número de focos ainda é pequeno, afirmou a pesquisadora Cláudia Godoy, da Embrapa Soja, no site da instituição. "Historicamente, dezembro e janeiro são os meses com o maior número de relatos de ferrugem, devido ao fato de a soja entrar no estágio de florescimento, fase mais favorável para infecções e também porque é maior a freqüência de chuvas, o que facilita o desenvolvimento da doença", diz.
Na avaliação da pesquisadora, entre as principais causas do atraso no aparecimento da ferrugem, nesta safra, estão os cultivos de soja um pouco mais tardios, por causa da falta de chuvas, e também a adoção do vazio sanitário, durante a entressafra, em vários Estados produtores.
Mas, Cláudia Godoy recomendou a vigilância permanente das lavouras, lembrando que "é importante realizar, no mínimo, duas vistorias por semana. Em caso de dúvidas, as folhas coletadas devem ser enviadas para os laboratórios para análise da presença ou não do fungo".

Fonte: Correio do Estado  
 
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