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Registro - Grãos elevam renda agora, mas reduzem em 2009
Data: 15/01/2008
 
Os preços internos e internacionais dos grãos mais altos vão elevar a renda agrícola em 2008, mas reduzi-la no ano que vem. Segundo estudo da RC Consultores, a receita agrícola neste ano será de R$ 153 bilhões - a maior desde o "boom da soja" de 2004, quando os produtores obtiveram uma renda de R$ 121 bilhões. Os números da empresa já consideram uma eventual queda nos preços das commodities, ocasionada por uma recessão nos Estados Unidos.
O maior incremento de receita para este ano será o dos grãos: crescem 39,4%, somando R$ 85 bilhões. O economista Fábio Silveira, da RC Consultores, explica que os grãos recuperam (e passam) a receita de 2004 porque agora vivem recordes de cotações, por causa de uma pressão altista no mercado internacional - apesar da desaceleração das commodities no segundo semestre. Ele acrescenta que os preços internos estarão em linha com este resultado no exterior, sobretudo da soja e do milho. Pela análise da consultoria, em 2008 a soja vai ser a cultura com melhor desempenho porque vai de R$ 29 bilhões para R$ 41 bilhões - um incremento de R$ 12 bilhões, enquanto a SAFRA fica estável em 58 milhões de toneladas. Silveira acrescenta que a comercialização de arroz e feijão não vai ter a mesma pressão baixista de outros anos.
Para 2009, segundo o economista, a projeção é que os preços das commodities cedam, mas a produção brasileira aumente porque o setor estará capitalizado. A estimativa da consultoria é que o País colha quase 150 milhões de toneladas - um aumento de 6%.
Pelas projeções da RC Consultores, a soja deve ter a redução mais significativa de preços - p porque o milho estará bastante pressionado pela necessidade de conversão em ETANOL e a SAFRA da oleaginosa no Brasil tende a ter crescimento importante.
O economista acredita que no ano que vem o milho será "o grande destaque", pois as exportações do cereal podem chegar a 12 milhões de toneladas.
Para a cana-de-açúcar, a consultoria prevê uma renda de R$ 21,1 bilhões neste ano - ante a R$ 21,2 bilhões em 2007 - e igual valor no ano que vem.

Fonte: Gazeta Mercantil
 
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