Ao contrário da direção tomada pelo trigo ontem nas bolsas americanas, os contratos futuros de soja e milho negociados em Chicago tiveram a segunda sessão consecutiva de fortes altas. A influência das divergências entre produtores e governo na Argentina voltou a oferecer sustentação aos preços de ambos, que também foram impulsionados por previsões climáticas adversas ao início do plantio nos Estados Unidos e influenciados por altas internacionais em outros mercados. Os contratos da soja com vencimento em maio fecharam a US$ 13,52 por bushel, um ganho de 45 centavos de dólar em relação à véspera. Os papéis para julho subiram 43,50 cents, para US$ 13,6550. No caso do milho, maio encerrou o pregão de ontem negociado a US$ 5,4475 por bushel, em alta de 20 cents. Julho teve a mesma variação (maior salto diário permitido) e fechou a US$ 5,57.