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Registro - Renegociação pode chegar a R$ 66 bi
Data: 03/04/2008
 
Governo sinaliza com redução de juros e alongamento de prazos. RS deverá ter proposta individual  
Uma semana após o anúncio da proposta do governo para a renegociação das dívidas agrícolas, os ruralistas comemoram nova vitória. Em reunião, ontem, a União sinalizou que a revisão poderá chegar a R$ 66 bilhões, R$ 10 bilhões a mais do que o volume divulgado anteriormente. A nova oferta representa 75,4% dos R$ 87,5 bilhões totais da dívida. O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou que um plano final deve ser apresentado no dia 10. 'O projeto será fechado, com concordância ou não.'
O governo ainda sinalizou mais dois anos de prazo para pagamento das dívidas de custeios, Proger Rural e financiamentos com juros livres. Com relação às taxas, as operações de custeios teriam redução de 8,75% para 7,75%, as do Proger Rural de 8% para 7% e os valores financiados com juros livres teriam taxas fixadas em 10,5%. Hoje, elas variam entre 16% e 21%. Segundo oferta do governo, os investimentos, permaneceriam com os mesmos juros contratados, mas teriam mais 36 meses para quitação.
Além da renegociação geral, Rio Grande do Sul e Mato Grosso poderão ter propostas específicas, por serem estados com maior volume de endividamento. Admitida essa possibilidade, os ruralistas trabalham em proposta exclusiva para o RS, que será apresentada, hoje, ao governo. A crise dos arrozeiros deve ganhar destaque. 'Queremos o reconhecimento de que estamos em situação diferente', afirmou o deputado Luis Heinze.
No dia 8, uma reunião debaterá a proposta final. 'Chegar a R$ 66 bilhões é positivo, mas a expectativa é que avancemos mais', projeta o deputado Onyx Lorenzoni. Para o presidente da Farsul, Carlos Sperotto, a reunião foi conturbada. 'Estamos fazendo esforço para aproximar posições, mas não queria semear avanços que não se consolidaram.'

Fonte: Correio do Povo
 
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