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Registro - Termina prazo de propostas ao PAP
Data: 28/04/2008
 
Pequenos agricultores reivindicam mais dinheiro e ruralistas querem ampliar limite de empréstimos  
As entidades representativas dos produtores têm até esta quarta-feira para encaminhar ao Ministério da Agricultura (Mapa) sugestões de pontos a serem incluídos no Plano Safra 2008/09. Segundo o Mapa, reuniões nos estados durante esta semana apresentarão o que é o plano, que já recebeu pelo menos 200 sugestões. Os técnicos do ministério avaliam o que é possível contemplar legal e financeiramente. A base é o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) do ano passado, com aprimoramentos. O documento deverá dar também as diretrizes da renegociação da dívida agrícola. Conforme a assessoria do Mapa, a MP que regulará o assunto deve ser assinada até o fim da semana, permitindo a inclusão no plano.
Os pequenos produtores pedem mais dinheiro para o setor. O vice-presidente da Fetag, Sérgio de Miranda, afirmou que o volume de recursos destinado aos agricultores familiares deveria aumentar dos R$ 12 bilhões do Plano Safra do ano passado para R$ 15 bilhões. Segundo ele, as reivindicações são as mesmas do Grito da Terra. 'Se sair antes, ótimo. Se não, vamos pedir que sejam incluídas no Plano Safra', disse. A Fetag ainda quer que governo amplie o seguro agrícola, que cobre no máximo 65% da lavoura.
Os ruralistas solicitam aumento do limite de retirada de empréstimo dos atuais R$ 150 mil para R$ 300 mil. Os recursos previstos para a agricultura comercial, conforme o presidente da Comissão de Crédito da Farsul, Elmar Konrad, vieram em volume suficiente no ano passado, mas o limite de crédito por CPF impede investimentos maiores. Ele também apontou a falta de cobertura do seguro agrícola como um dos principais problemas. Konrad acrescentou que o financiamento contempla, no máximo, R$ 685,00, quando o custo da produção é de R$ 1,3 mil por hectare. 'O seguro deveria cobrir pelo menos o custo da lavoura.'
Para o presidente da Fecoagro, Rui Polidoro Pinto, melhorar as taxas de juros e incentivar a pesquisa são aspectos que deveriam constar no plano deste ano. Os preços pagos e a relação com os custos de produção, inclusive insumos, também deveriam ser revistos, porque, segundo ele, os reajustes de ambos foram muito desproporcionais.
A Federarroz, que já encaminhou ao ministério as sugestões do grupo, também prioriza a correção do preço mínimo compatível com o custo de produção. Conforme o presidente Renato Rocha, a garantia de comercialização da safra e a redução da burocracia dos bancos para o acesso ao crédito oficial precisam ser acertados na nova edição do Plano Agrícola e Pecuário. Além disso, a entidade ainda enviou ao Mapa o pedido de aumento de 30% do valor dissociado para quem produz semente certificada e cuidada, cumprindo as exigências ambientais. No ano passado, o Plano Safra foi lançado, no Palácio do Planalto, no dia 28 de junho.
  
Fonte: Correio do Povo



 
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