A cadeia produtiva do arroz quer que o intervalo entre os leilões do estoque público seja ampliado de uma semana para 15 dias e que o volume não passe de 50 mil toneladas. O documento encaminhado ontem para o Ministério da Agricultura (Mapa) e para a Conab alega que, após os primeiros pregões, o preço estabilizou-se e, por isso, os volumes poderiam sofrer redução. O presidente da Federarroz, Renato Rocha, destacou que é necessário aumentar o preço de abertura. 'No primeiro leilão, o preço de mercado era de R$ 31,00 e o valor de abertura foi fixado em R$ 28,00. Agora, a saca está em R$ 35,00 e a cotação de abertura continua igual.' O setor solicita ainda ampliação dos participantes, retorno para o sistema de cartela e avaliação periódica. O Mapa recebeu o documento, que está em análise.