A continuidade e a freqüência da realização dos pregões de arroz de estoques públicos serão definidos, hoje, em reunião entre a Conab e representantes do setor. Os produtores defendem a redução dos leilões. 'Neste mês, os leilões não devem acontecer. Em julho, a proposta é que sejam realizados a cada 15 dias, com oferta de 50 mil toneladas', defende o deputado Luis Carlos Heinze. Para ele, a preocupação é com os arrozeiros que venderam a saca a preços entre R$ 18,00 e R$21,00 para honrar compromissos. 'Esse mecanismo só faz baixar o preço para o agricultor e não para o consumidor.'