O Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) ratificou, ontem, a decisão da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) que libera a comercialização de milho geneticamente modificado BT11, produzido pela Syngenta. O conselho, formado por 11 ministros, decidiu por maioria manter a decisão da CTNBio que, em setembro passado, concedeu a terceira autorização comercial de variedades de milho transgênicos no país. Após a publicação da decisão no Diário Oficial da União, a Syngenta deve registrar a variedade no Ministério da Agricultura (Mapa) para plantio e multiplicação de sementes. Ficou definido que o CNBS analisará somente recursos administrativos quando relacionados a questões de interesse nacional ou envolverem aspectos econômicos e sociais, conforme regimento interno do órgão. O CNBS deixa de avaliar recursos que apresentem argumentos técnicos analisados pela CTNBio. Ontem, começou a reunião da CTNBio, com os trabalhos nas câmaras setoriais. Hoje, acontece a plenária. Serão analisadas 12 solicitações de liberação comercial de variedades transgênicas de milho, algodão, arroz e soja. Conforme Giancarlo Pasquali, membro da CTNBio, serão analisados três pedidos de liberação planejada de eucalipto geneticamente modificado.
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O Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) ratificou, ontem, a decisão da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) que libera a comercialização de milho geneticamente modificado BT11, produzido pela Syngenta. O conselho, formado por 11 ministros, decidiu por maioria manter a decisão da CTNBio que, em setembro passado, concedeu a terceira autorização comercial de variedades de milho transgênicos no país. Após a publicação da decisão no Diário Oficial da União, a Syngenta deve registrar a variedade no Ministério da Agricultura (Mapa) para plantio e multiplicação de sementes.