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Feijão - Definido zoneamento agrícola do feijão para o RS
Data: 20/06/2008
 
A segunda safra de feijão no Estado se encontra tecnicamente encerrada, faltando apenas 2% a serem colhidos, localizados em áreas de pequena propriedade e considerados de consumo familiar e uso como semente para a próxima safra. Nos próximos dias, a Emater/RS-Ascar divulgará os dados finais desta lavoura. Na semana, a novidade é a definição do Novo Zoneamento Agrícola para a cultura do feijão no Estado. Conforme portaria federal foi divulgado no Diário da União do último dia 16, o novo zoneamento agrícola de risco climático para a cultura do feijão 1ª safra para o Rio Grande do Sul. A Portaria nº 108 resume as recomendações de períodos de plantio por municípios, por tipos de solo e por ciclo de cultivares, de maneira a restringir as possibilidades de perdas das safras.
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informou que para a próxima safra de feijão do país (de 2009), o governo federal criará um preço mínimo, visando a reprimir a volatilidade do produto. O preço de garantia do feijão deverá ser de R$ 90,00/saca, valor que cobre o custo de produção da lavoura, avaliado pelo órgão federal em R$ 70,00/saca.
No mercado gaúcho, os negócios com o feijão permanecem com excelentes preços, com procura superior à oferta, mantendo tendência de alta. O valor da saca de 60 quilos do feijão preto continua batendo recorde, sendo que, pela segunda semana consecutiva, ele alcança o preço nominal mais alto de sua história. A Pesquisa Semanal de Preços da Emater/RS-Ascar apontou o valor médio de R$ 121,11, subindo mais 1,50% em relação à anterior.
Culturas
No milho, o percentual de área já colhida alcança os 90%. Os 10% que ainda restam nas lavouras e que estão maduros se referem a pequenas áreas distribuídas entre diversas propriedades do estrato da agricultura familiar, cujo destino da produção (milho) é direcionado para consumo próprio. Enquanto finalizam completamente a safra e preparam-se para iniciar a próxima, os agricultores tratam de negociar o saldo dos estoques. No mercado local, os preços do milho continuam oscilando, com o preço médio da saca de 60kg apresentando, inclusive, pequenas desvalorizações ao longo das últimas semanas. Nesta última, o percentual foi de 0,66%, passando para R$ 23,95. Nos últimos 30 dias, a perda para o produtor chega a 2,96%.
O plantio da atual safra de trigo alcançou os 52%. Mesmo assim, a safra de 2008 está atrasada em relação à do ano passado e à média das últimas cinco safras. Este atraso é motivado pela umidade em excesso ocorrida entre fins de maio e início de junho, em regiões importantes para a cultura, como Santa Rosa, Ijuí e Passo Fundo. Entre elas, a que se encontra mais adiantada é Santa Rosa, onde o plantio do trigo está praticamente encerrado. Em Ijuí, onde o período preferencial vai até 30 deste mês, o plantio alcança 60% de um total aproximado de 257 mil hectares estimados para esta safra.
Pastagens e criações
Com a intensificação do frio acelerou-se o declínio do campo nativo, com reflexos sobre a quantidade e a qualidade da forragem produzida, e melhorou o desenvolvimento dos cultivares de inverno e suas perspectivas de utilização. Embora tardiamente, segue o plantio de novas áreas com forrageira, em especial de aveia e azevém.
De acordo com a pesquisa de preços realizada pela Emater/RS-Ascar, o preço médio do boi gordo e da vaca gorda apresentou significativa alta na semana. O preço médio do boi passou de R$ 2,49 para R$ 2,57 o kg vivo, representando uma alta de 3,21%, e a vaca passou de R$ 2,28 para R$ 2,34 o kg vivo, alta de 2,63%. Na região da Campanha, o rebanho que pasteja exclusivamente em campo nativo começa a perder peso. Contudo, progressivamente, melhora o desenvolvimento das pastagens hibernais. A expectativa dos pecuaristas da Campanha é de iniciar a sua utilização no próximo mês. Para região, isto significa dois meses de atraso em relação ao período tradicional de utilização. Na região Sul, o clima também segue favorável ao bom desenvolvimento das pastagens hibernais. A procura por animais em condições para o abate mantém os bons preços que vêm sendo praticados no mercado regional nestes últimos períodos.
Na tradicional região produtora de mel dos Vales do Taquari e Caí, os apicultores preparam suas colméias para enfrentar os rigores do inverno. O momento é de manejo de limpeza, alimentação suplementar e de redução do alvado das colméias. Os valores pagos giram em torno dos R$ 3,00/kg no atacado e entre R$ 5,00 a R$ 8,00/kg na venda direta. Na região Noroeste o produto a granel é vendido entre R$ 2,50 e R$ 3,00 e, na comercialização direta, entre R$ 5,00 e R$ 8,00.

Fonte: Governo do Estado do RS
 
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