As negociações de arroz em casca estiveram lentas nesta semana tanto no Rio Grande do Sul como em Mato Grosso. Diante da queda de preços, iniciada em maio, produtores ofertaram apenas pequenos volumes. O aumento no custo de produção, devido principalmente à valorização dos adubos neste ano, e a expectativa de maiores preços no segundo semestre reforçam a postura retraída de orizicultores. Indústrias também não demonstraram forte interesse de compra em ambos os estados, se queixando do recuo do setor atacadista/varejista quanto ao volume de pedidos nas últimas quatro semanas. Entre 12 e 19 de junho, o Indicador Cepea-Esalq/BM&F (RS, 58 grãos inteiros) permaneceu praticamente estável, fechando a R$ 33,28/sc 50 kg.
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As negociações de arroz em casca estiveram lentas nesta semana tanto no Rio Grande do Sul como em Mato Grosso. Diante da queda de preços, iniciada em maio, produtores ofertaram apenas pequenos volumes. O aumento no custo de produção, devido principalmente à valorização dos adubos neste ano, e a expectativa de maiores preços no segundo semestre reforçam a postura retraída de orizicultores. Indústrias também não demonstraram forte interesse de compra em ambos os estados, se queixando do recuo do setor atacadista/varejista quanto ao volume de pedidos nas últimas quatro semanas. Entre 12 e 19 de junho, o Indicador Cepea-Esalq/BM&F (RS, 58 grãos inteiros) permaneceu praticamente estável, fechando a R$ 33,28/sc 50 kg. 