Os preços futuros do café fecharam com forte alta, na sexta-feira, nas bolsas internacionais, impulsionados por notícias de que o clima frio no Brasil, com o início do inverno, poderá afetar os cafezais. Na bolsa de Nova York, os contratos para setembro fecharam a US$ 1,4670 a libra-peso, aumento de 705 pontos. Na bolsa de Londres, os contratos da mesma posição encerraram a US$ 2.360 a tonelada, com elevação de US$ 102. Maior produtor mundial, o Brasil está em plena colheita. Levantamento da Safras&Mercado, compilado pela agência Dow Jones, mostra que a colheita de arábica estava em 28% do total até o dia 17 de junho, ante 40% do mesmo período de 2007. Minas Gerais é o maior produtor de café arábica. No Espírito Santo, maior produtor de robusta, os trabalhos estão quase no fim. Apesar do temor do mercado em relação ao frio, há poucos riscos de geadas para os próximos dias no Brasil, segundo a agência de meteorologia Somar.
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Os preços futuros do café fecharam com forte alta, na sexta-feira, nas bolsas internacionais, impulsionados por notícias de que o clima frio no Brasil, com o início do inverno, poderá afetar os cafezais. Na bolsa de Nova York, os contratos para setembro fecharam a US$ 1,4670 a libra-peso, aumento de 705 pontos. Na bolsa de Londres, os contratos da mesma posição encerraram a US$ 2.360 a tonelada, com elevação de US$ 102. 