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Café - Atraso na colheita reduz fluxo de vendas
Data: 25/06/2008
 
O atraso na safra do café deste ano pode chegar a 40 dias e já reduziu em 50% a velocidade das vendas para o mercado doméstico e de exportação em Minas Gerais, o maior estado produtor no Brasil. De acordo com a Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), o volume diário recebido até sexta-feira chegava a 16 mil sacas, contra os 30 mil recebidos no mesmo período de 2007.
Atualmente já foram negociados pela cooperativa 1,5 milhão de sacas. A meta é de que sejam recebidos 5 milhões de sacas de café neste ano, número 8,6% maior que a última safra de bienalidade, que atingiu 4,6 milhões de sacas. A expectativa é de que a situação seja normalizada apenas no auge da safra, nos meses de julho e agosto.
"Além do atraso, a maturação dos grãos está irregular, com muitos deles ainda verdes. Mas no geral, o estado é bom", revela Carlos Paulino, presidente da Cooxupé. Ele explica que o atraso ocorre em virtude da seca prolongada que atingiu Minas Gerais no final do ano passado, período da florada dos cafezais. Esse atraso, segundo o presidente da cooperativa, é um dos fatores que tem pressionado para cima o preço no mercado interno em pleno início de safra.
Segundo o indicador diário do Centro de Estudos e Pesquisas em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/Usp), a saca do café já teve uma valorização de 1,24% em junho e ontem era negociada a R$ 254,61 a saca.
Lúcio de Araújo Dias, superintendente comercial da Cooxupé, acrescenta que a subida dos preços também é uma maneira de o mercado continuar remunerando o produtor para não haver redução na produção e um desajuste maior entre a oferta e a procura no mercado. "Os custos de produção já subiram 25% em um ano, passando de R$ 224,00 para R$ 280,00. Por isso, essa subida é necessária". Ele descarta no momento uma possível redução da safra. "O mercado é inteligente. Eles sabem que se o preço cair a situação piora", arrematou.

Fonte: Gazeta Mercantil
 
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