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Trigo - Reativação de moinho fomentará triticultura em MT
Data: 26/05/2008
 
A Câmara Técnica do Trigo de Mato Grosso realizará no dia 5 de julho, na Fazenda Saturno, localizada na região de Alto Taquari (sul do Estado), uma reunião com produtores da região, entidades ligadas ao setor, governo do estado e empresários do moinho instalando no Setor industrial em Cuiabá. O objetivo da visita técnica é mostrar a potencialidade da exploração e discutir as potencialidades da produção do trigo de sequeiro na região.
Durante o encontro eles vão apresentar estudos feitos na unidade de observação de trigo em regime de sequeiro, os custos da produção e utilização de tecnologias, comercialização e redadas de discussões.
O evento conta com o apoio da prefeitura de Alto Taquari, Seder, Empaer, Famato e Fazenda Saturno.
Este encontro visa reativar a produção do trigo no estado de Mato Grosso, que segundo especialistas, há capacidade para se tornar um dos principais produtores do Brasil, mesmo com as condições climáticas diferenciadas. Além do mais, reativar um moinho instalado no Distrito Industrial de Cuiabá, que está desativado há três anos por falta de matéria-prima.
Conforme o coordenador da Câmara, Hortêncio Paro, o moinho tem capacidade de moer entre 100 a 120 toneladas/dia do cereal. “Estamos trabalhando para que o proprietário e produtores assinem um termo de compromisso, com objetivo de uni-los para construir uma parceria”, disse, e que a retomada nas operações seria fundamental para fortalecer a economia bem como agregar valor a produção local.
Mato Grosso possui 25 mil hectares de áreas com sistema de irrigação instalado e sem utilização. Estas áreas poderão, perfeitamente, ser utilizadas para o cultivo do trigo, com garantia de qualidade e produtividade. De acordo com o diretor-secretário da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Valdir Correa, durante o vazio sanitário, as áreas de produção de soja também poderiam ser utilizadas para o plantio do trigo.
Capacidade - Pesquisas revelam que 70% do trigo consumido no Brasil é importado. Isso significa que o produtor tem mercado e preço garantido. As pesquisas da Embrapa em relação ao produto estão avanças e já tem variedade que apresenta ótima qualidade e excelente índice de produtividade, podendo chegar a 70 sacas por hectares no sistema de irrigação.
Moinho - Para agregar valor ao produto, a Famato quer eliminar o atravessador e industrializar sua produção aqui mesmo no Estado. Para isso, a Federação tem proposto a classe produtora, o arrendamento do moinho de trigo instalado no em Cuiabá. “A nossa intenção é de que os próprios produtores gerenciem o moinho. Se for necessário, nós traremos um técnico especializado para fazer uma avaliação e ver a viabilidade de arrendar a empresa”, destacou Valdir Correa.

Fonte: Famato
 
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