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Trigo - Clima gera otimismo à produção de trigo no PR
Data: 21/07/2008
 
O clima seco com temperaturas amenas à noite está propício ao atual estágio da cultura do trigo na região. É o que afirma o chefe regional da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Ericson Camargo Chandoha, ao acrescentar que a maior parte da cultura está em fase de enchimento dos grãos. “Como diziam os antigos: o trigo precisa de uma chuva para plantar, outra para granar e outra água para fazer o pão”, sintetiza.
Chandoha ressaltou que com o aumento da área plantada do milho safrinha na região foi uma surpresa a área de trigo também ter crescido cerca de 22% em relação a safra passada. Dos 74 mil hectares plantados em 2007, este ano passou para 94 mil. “Esperávamos uma estabilização, mas houve um aumento de plantio”, acrescentou.
Segundo ele, os triticultores foram incentivados pelo mercado favorável, com a saca de 60 quilos atingindo a casa de R$ 38,00. “Comparando com o milho, o trigo também é de menos risco para o inverno e por isso os produtores avançaram mais”, analisou. Ele lembra ainda que não houve perda significativa com o frio e a expectativa de produção é muito boa.
Milho – A área plantada de milho safrinha na região este ano chega perto de 300 mil hectares, quase 30% a mais em relação ao ano passado, quando foram plantados em torno de 240 mil hectares. As perdas com a geada do mês passado, segundo Chandoha, são variadas. “Há áreas com perdas de até 80%, outras de 15% a 20% e outras que nem houve perdas. Tudo dependeu da época do plantio”, ressaltou.
Os produtores que plantaram na época recomendada pelos técnicos, segundo ele, tiveram perdas mínimas. “Tem produtores colhendo em torno de 150 sacas, o que para o milho safrinha é uma boa produtividade”, afirmou, ao acrescentar a região mais afetada do milho safrinha foi Mamborê. Os produtores dos municípios de Roncador e Iretama, por exemplo, que costumam antecipar o plantio, tiveram as menores perdas.
Para compensar a adversidade climática, Chandoha cita o preço. “O milho hoje se tornou um commoditie muito interessante em função da demanda do etanol produzido pelos americanos. Com isso ganhamos mais campo para exportação e isso reflete no mercado”, ponderou.

Fonte: Tribuna do Interior
 
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