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Milho - Área plantada com milho pode ser reduzida em 10%
Data: 28/07/2008
 
A gosto marca o início do plantio de milho no Estado e os produtores estão preocupados com a elevação nos custos da lavoura. A tendência é que o agricultor substitua o milho pela soja, que oferece menos riscos, aponta o presidente da Comissão de Grãos da Farsul, Jorge Rodrigues. O resultado poderá ser, conforme o dirigente, redução de mais de 10% na área.
A medida pode agravar a situação de falta de milho para abastecer a avicultura e a suinocultura. Para impedir que isso aconteça, a solução apontada por Rodrigues é uma parceria entre os consumidores do grão e os produtores. Uma das sugestões é a realização de contratos antecipados. O objetivo é permitir que os preços não sejam exorbitantes aos compradores e garantam rentabilidade a quem planta. A idéia é defendida também pelo presidente da Apromilho, Cláudio de Jesus. Ele afirma que o assunto precisa evoluir, assim como a criação de seguro agrícola para a cultura.
Cláudio de Jesus acredita que o futuro não será tão nebuloso. A estimativa dele é que o Estado mantenha a área cultivada no ano passado, motivado pela demanda em alta pelo grão. O dirigente também sustenta que seja necessária ação mais efetiva do governo federal para que o estoque seja composto, na safra, a preço de mercado, para que os consumidores não paguem tão caro na entressafra.
Em âmbito nacional, a expectativa é que a área aumente, em função dos preços. Conforme o presidente executivo da Abramilho, Odacir Klein, o que deve ser feito no RS para evitar uma crise de oferta do grão é o incentivo à produção. Ele adverte, ainda, que os preços dos fertilizantes não serão reduzidos no curto prazo. 'É preciso racionalizar o uso de insumos, com assessoramento técnico adequado.'
O presidente da Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), Valdecir Folador, não acredita na substituição do plantio de milho pela soja. Ele aposta na manutenção da área, embora considere a alternativa de mercado futuro. 'Temos espaço para construir este acordo e antecipar contratos, mas é um assunto que precisa ser discutido', comenta.

Fonte: Correio do Povo
 
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