Em semana de leilão, a cotação do arroz completou dois meses sem alternações significativas. O preço fechou estável em R$ 33,06 na quinta-feira (31/07), segundo o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A expectativa é um aquecimento do mercado no início de agosto, quando a forte oferta em abril e maio já deverá estar diluída. O analista de mercado do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Camilo Oliveira, ressalta que os leilões estão mantendo a cotação estável. Com ágio médio de 14,1% na operação do início desta semana, o pregão comercializou toda a oferta de 50,04 mil toneladas com preço médio de R$ 31,83 no Estado. Alguns lotes, de arroz tipo 1, chegaram a ser vendidos por R$ 34,60 em Uruguaiana. Para se ter dimensão da estabilidade, no dia 06 de junho, o produto era vendido por R$ 33,19. Já no dia 4 de julho, o Cepea indicou um preço médio de R$ 33,28. Na próxima quarta-feira (06), o setor arrozeiro discutirá com a Conab o prosseguimento dos leilões de estoques públicos. A expectativa é de que eles sigam ocorrendo a cada 30 dias.
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Em semana de leilão, a cotação do arroz completou dois meses sem alternações significativas. O preço fechou estável em R$ 33,06 na quinta-feira (31/07), segundo o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A expectativa é um aquecimento do mercado no início de agosto, quando a forte oferta em abril e maio já deverá estar diluída.