Arroz - Egípcios estudam investimentos na produção de arroz do Estado
Data:
06/08/2008
A empresa Rice, do Egito, estuda investir entre US$ 500 mil e US$ 1 milhão na produção de arroz do Rio Grande do Sul. O dinheiro seria aplicado em uma área experimental de até 200 hectares, com o objetivo inicial de introduzir novas tecnologias. A meta, segundo o presidente Mohamed El Helw, é desenvolver uma espécie de arroz árabe-brasileiro, para abastecer tanto o mercado interno, como os países árabes. A comitiva egípcia visitou o Irga nesta terça-feira (5) e expôs o projeto que, além do Brasil, pode contemplar a África e também a Austrália. Se prosperar, novos investimentos serão feitos. El Helw disse que a produtividade média das lavouras do país chega a 10 toneladas por hectare, em uma área de 550 mil hectares. Recentemente, o Egito suspendeu as exportações de arroz devido à crise mundial dos alimentos. A medida vale até outubro deste ano. O setor arrozeiro entende que os egípcios podem produzir o grão em solo gaúcho para futuras exportações ao mundo árabe. Eles visitaram, também, a Estação Experimental do Irga, em Cachoeirinha.
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A empresa Rice, do Egito, estuda investir entre US$ 500 mil e US$ 1 milhão na produção de arroz do Rio Grande do Sul. O dinheiro seria aplicado em uma área experimental de até 200 hectares, com o objetivo inicial de introduzir novas tecnologias. A meta, segundo o presidente Mohamed El Helw, é desenvolver uma espécie de arroz árabe-brasileiro, para abastecer tanto o mercado interno, como os países árabes. 