Junto com as cotações do petróleo, as da soja voltaram a recuar sexta-feira na Bolsa de Chicago (CBOT). O contrato com vencimento em setembro caiu 4,6% para US$ 11,77 o bushel (27,2 quilos). Na semana, a queda é de 13,1%. Desde o dia 3 de julho (quando as cotações atingiram US$ 16,58 o bushel, a maior da história) o grão acumula desvalorização de 28%. "Nesse mesmo dia, o petróleo atingiu seu preço histórico, de US$ 145,45 o barril", compara Roberto de França Júnior, da Safras & Mercado. De lá para cá, as cotações do insumo fóssil recuaram 21%. O analista acredita que a situação fundamental da soja o nível de preço estarão mais claras a partir de amanhã, quando será divulgado o relatório de produção do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda). "Até agora, o mercado não sabe qual foi a real área plantada". O milho também teve forte recuo na sexta-feira, fechando em US$ 4,9850 o bushel, queda de 4,5%. Na semana, as cotações do grão desvalorizaram-se 11,2%.
-2.gif)
Junto com as cotações do petróleo, as da soja voltaram a recuar sexta-feira na Bolsa de Chicago (CBOT). O contrato com vencimento em setembro caiu 4,6% para US$ 11,77 o bushel (27,2 quilos). Na semana, a queda é de 13,1%. Desde o dia 3 de julho (quando as cotações atingiram US$ 16,58 o bushel, a maior da história) o grão acumula desvalorização de 28%. "Nesse mesmo dia, o petróleo atingiu seu preço histórico, de US$ 145,45 o barril", compara Roberto de França Júnior, da Safras & Mercado. De lá para cá, as cotações do insumo fóssil recuaram 21%. 