O superintentende do Mapa, Francisco Signor apontou que o papel do ministério não é investigar os autores do contrabando de cargas de arroz, mas identificar as variedades ilegais. 'É um assunto mais para a Polícia do que para o ministério', disse. Ele afirmou que, no ano passado, houve o plantio e há produtores de semente ilegal no Estado. A variedade, conforme o superintendente, seria comercializada por valores que chegariam a R$ 95,00 a saca. 'Como fica a situação das empresas de pesquisa?', questionou. Apesar de o Mapa ter enviado o ofício sobre a apreensão de arroz no dia 24 de julho, a Superintendência da Polícia Federal, em Porto Alegre, não soube informar a situação da investigação. 'Isso tem que ser feito agora. Se deixar para mais tarde, perde o controle', alegou Signor.