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Safra - Mesmo com alta dos fertilizantes, safra 2008/09 deve crescer
Data: 09/09/2008
 
Nem mesmo a alta expressiva dos preços dos fertilizantes vai reduzir o otimismo dos produtores rurais na safra 2008/09, que começa a ser plantada a partir de meados deste mês. O diretor de Logística e Gestão Empresarial da COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB), Silvio Porto, estima que a produção de soja, principal grão cultivado no País, deve crescer 4% em relação à colheita de 60,05 milhões de toneladas na safra 2007/08.
Para ele, o preço da soja nas bolsas internacionais de comercialização e a liquidez desse mercado vão determinar o crescimento. A expansão, segundo ele, deve acontecer principalmente no Centro-Oeste do País e no Paraná. A primeira previsão da CONAB para a safra 2008/09 será divulgada no mês que vem. A expectativa é de clima favorável para o plantio e desenvolvimento das lavouras nos meses de setembro, outubro e novembro, de acordo com modelos do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Porto lembrou que a umidade do solo é excelente e que a perspectiva é de chuvas regularizadas no período.
O diretor também está otimista em relação à produção de feijão na primeira safra. A expectativa é de colheita de até 1,5 milhão de toneladas na primeira das três safras anuais, o que representa crescimento em relação à produção de 1,15 milhão de toneladas na primeira safra de 2007/08. Na 2ª feira (8), a CONAB confirmou colheita de 828 mil toneladas de feijão na terceira safra do ano, o que representa o maior volume da história do País. A produção total de feijão em 2008 é de 3,51 milhões de toneladas, oferta que atende a necessidade do País, que é de 3,4 milhões de toneladas, segundo a CONAB.
A expectativa do governo é de manutenção na produção de arroz, que na safra 2007/08 foi de 12,108 milhões de toneladas. Segundo Porto, apesar do reajuste no preço garantia, o arroz é menos atrativo do que a soja, que tem rentabilidade maior. Mesmo com a perspectiva de aumento na produção de grãos, o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Silas Brasileiro, avaliou que os preços dos alimentos não terão queda expressiva no próximo ano porque os estoques mundiais estão baixos. Para ele, será preciso um período de dois ou três anos até que os estoques retornem para níveis normais. Além disso, ele lembrou que o consumo de alimentos na China e na Índia continuará crescendo.(AE)

Fonte: Cruzeiro do Sul
 
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