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Registro - Boi se recupera e grãos recuam na BM&F
Data: 02/10/2008
 
O preço do boi gordo se recuperou em setembro e foi o único entre os quatro principais contratos negociados na BM&FBovespa a encerrar o mês em alta. As cotações de açúcar e etanol também subiram, mas os volumes desses dois produtos têm participação irrisória no total dos negócios com produtos agropecuários na bolsa.
A média dos contratos de boi gordo de segunda posição de entrega encerrou o mês em alta de 2,90%, a R$ 90,69 a arroba, segundo o Valor Data. Em 2008, a alta acumulada é de 35,50% e, nos últimos 12 meses, de 49,34%. A bolsa brasileira ainda não concluiu a compilação dos dados sobre volume movimentado em setembro, mas o boi gordo tem se mantido como o principal papel em volume de transações, sempre superior a 50% do total das operações.
"Os preços do boi gordo não recuaram tanto porque, ao contrário dos grãos, não sofrem tanta influência do movimento das bolsas americanas", diz Bernardo Coutinho Souza Lima, sócio e diretor da Souza Lima Corretora, que atua como agente autônomo. "E a demanda dos frigoríficos começou a crescer, o que ajudou a sustentar os preços".
A retomada das compras pelos frigoríficos está relacionada com a chegada da entressafra de outubro e também com o fato de que a maior parte dos rebanhos comprados cinco meses atrás em contratos a termo já foi para abate, diz Marcos Barbosa de Lima, operador de produtos agrícolas da corretora Souza Barros. "E ele tem força para continuar a subir", afirma.
A queda mais acentuada entre os produtos negociados na BM&FBovespa em setembro foi a da soja. A média dos contratos de segunda posição de entrega recuou 12% no mês, para US$ 26,01 por saca de 60 quilos. Reflexo do tombo da cotação do grão na bolsa de Chicago, principal referência para a formação internacional de preços. No acumulado do ano, em contrapartida, a cotação mantém-se em avanço, de 6,33%. Nos últimos 12 meses, a alta acumulada é de 27,89%.
O preço do milho, por sua vez, acumula queda em 2008, de 1,65%. Em setembro, a média dos contratos de segunda posição de entrega caiu 3,51%, para R$ 24,27 por saca de 60 quilos. Em 12 meses, a baixa acumulada é de 10,17% - até agosto, o milho acumulava alta em 12 meses.
"Estamos com uma safrinha muito boa de milho, que já foi quase toda colhida, mas só foram exportadas 4 milhões de toneladas. A previsão era de 10 milhões a 12 milhões de toneladas", diz Lima. A queda do preço do petróleo desestimula os projetos de etanol nos Estados Unidos, o que também ajuda a explicar o recuo, afirma ele. Nos EUA, o grão é a base da produção do combustível.
Na esteira das quedas no mercado internacional, os papéis de segunda posição de entrega de café arábica negociados na BM&FBovespa recuaram, na média, 2,62%, para US$ 166,94 por saca de 60 quilos. No ano, em contrapartida, a alta é de 0,55% e, nos últimos 12 meses, ele sustenta alta de 7,71%. O preço da saca de 50 quilos de açúcar subiu 0,40% na média do no mês, para US$ 16,98. Os contratos de segunda posição de etanol avançaram 2,35% em setembro, na média, para US$ 571,75 o metro cúbico, segundo o Valor Data.

Fonte: Valor Econômico
 
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