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Soja - Soja recua em Chicago
Data: 16/10/2008
 
Recuo do petróleo foi determinante para a queda no preço. Apesar de ter sido negociada em alta durante quase todo pregão de ontem, as cotações da soja com entrega em janeiro reverteram a valorização de segunda-feira e fecharam cotadas a US$ 9,11 o bushel (27,2 quilos) na Bolsa de Chicago (CBOT), recuo de 3,4%. Especialistas afirmam que o recuo do petróleo, principal responsável pela formação dos preços das commodities, foi determinante para o movimento.
"O clima de insegurança faz com que os investidores vendam os papéis e aproveitem a alta para recuperar parte das perdas", avalia Flávio França Júnior, analista da Safras & Mercado. No lado fundamental (oferta e demanda), o analista acrescenta que a única novidade foi o relatório do Departamento de Agricultura Americano (Usda). O relatório informou que o clima favorável favoreceu a colheita da soja americana, que subiu de 31% para 51% do total na última semana. "Mas isso não seria motivo para a bolsas caírem tanto", afirmou.
Eduardo Sanches, analista da FCStone, acrescenta que a baixa procura por soja no mercado físico americano também favoreceu a queda dos preços. "Apesar da situação econômica, os números mostram que demanda da China por soja não diminuiu". Segundo disse, de janeiro a setembro, as importações de soja no país asiático somaram 28 milhões de toneladas, crescimento de 33% em relação ao mesmo período do ano passado.
Seguindo o mesmo caminho, os preços do trigo e do milho também recuaram. Os papéis do trigo com entrega para março recuaram 2,6% e ficaram cotados em 593,75 centavos de dólar o bushel. Já os contratos do milho registraram queda de 0,1%, valendo 429 centavos de dólar por bushel (25,4 quilos).
Na contramão dos grãos, os preços do açúcar tiveram alta pelo segundo dia consecutivo em Nova York. A especulação de que o esforço para conter a crise mundial deve funcionar foi o principal motivo apontado por alguns especialistas. "O mercado de commodities deverá reagir com essa expectativa. A tendência é que a ajuda faça o mercado de crédito voltar ao normal", diz Michael McDougall, vice-presidente para a américa latina da Newedge. Os preços do contrato 11 com entrega para maio fecharam em 11,94 centavos de dólar a libra peso, alta de 0,3%.

Fonte: Portal do Agronegócio
 
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