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Feijão - Estiagem quebra em até 100% produção de feijão no PR
Data: 04/12/2008
 
As previsões meteorológicas não se confirmaram e as chuvas aguardadas para esta semana se foram, junto com boa parcela da produtividade de grãos, levando o pânico para a grande maioria dos agricultores no sudoeste do Paraná. Embora a última chuva tenha sido registrada há aproximadamente 22 dias, as altas temperaturas depois de meses contínuos com muita umidade, e o estágio de floração do feijão das águas, do milho e a germinação das sementes da soja, estão provocando perdas significativas.
Embora ainda não existam dados oficiais com relação à quebra de produção, agricultores da região de Bom Sucesso do Sul afirmam que algumas lavouras de feijão terão perdas de até 100%. Boa parte está na fase da florada e formação dos grãos, abortando a maioria das vagens. Muitos produtores desistiram de fazer os tratamentos foliar necessários, por conta das incertezas climáticas, fazendo com que as plantas sofram com o ataque de doenças e pragas.
De acordo com dados do Deral (Departamento de Economia Rural) dos escritórios da Seab (Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento) de Francisco Beltrão e Pato Branco, praticamente a totalidade dos 20 mil hectares de feijão de cor estão na fase da florada e de formação do grão. As vagens que restaram estão com dificuldade de formar o grão, que deverá apresentar deficiência, não podendo ser utilizado para a safrinha de verão.

Na lavoura
Um exemplo da situação na região é demonstrado pelo agricultor em Bom Sucesso do Sul, Nereu Munaretto (Leo). Ele mostrou que os três alqueires de feijão que cultivou para tirar semente para a safrinha estão com as plantas morrendo. Salienta que nem mesmo a palha da aveia como cobertura de solo segurou umidade suficiente. Além do prejuízo certo, fica na dúvida sobre o que fazer para tentar aproveitar o período de cultivo. “A gente fica sem saber o que fazer, porque não se sabe se o feijão vai produzir alguma coisa e espera secar, ou desseca tudo e entra com soja. A situação está complicada. Está mais do que na hora de as pessoas terem consciência de que teremos um ano difícil pela frente”, alertou Munaretto, que também terá perdas com o milho.

Fonte: Diário do Sudoeste
 
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