Frente às dificuldades na agricultura, as quatro maiores associações ruralistas da Argentina – Sociedade Rural, Federação Agrária, CRA e Coninagro – avaliam a retomada dos protestos contra o governo a partir de fevereiro. O setor está descontente com os pesados impostos que a presidente Cristina Kirchner aplica ao agronegócio. Integrantes da Federação Agrária propuseram, na semana passada, a deflagração de uma 'rebelião fiscal'.