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Milho - Brasil toma mercado argentino de milho
Data: 11/02/2009
 
Por um acidente climático na vizinha Argentina, o Brasil pode assumir este ano, pela primeira vez, a posição de segundo maior exportador mundial de milho, apontam dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda).
O novo levantamento reduziu as exportações argentinas referente a safra 2008/09 à metade, 7 milhões de toneladas. Ainda de acordo com as projeções do Usda, as vendas externas de milho brasileiro devem ficar próximas à 10 milhões de toneladas. Mesmo com um volume inferior em um milhão de toneladas ao embarcado em 2007, o Brasil ficaria atrás apenas dos Estados Unidos, com exportações estimadas em 45 milhões de toneladas.
O Brasil ficaria ainda à frente da Ucrânia, com vendas externas estimadas no ciclo 2008/09 em 4 milhões de toneladas, da África do Sul, que deve embarcar outras 2,5 milhões de toneladas, da União Européia , 2 milhões, e até da China, que de grande exportador passou a coadjuvante no mercado externo de milho com estimativa de embarcar apenas 500 mil toneladas.
A seca na Argentina contraiu a safra para 13,5 milhões de toneladas, ante as 16,5 milhões de toneladas previstas. Em 2008, o país colheu 20,85 milhões de toneladas. A produção brasileira também foi afetada, mas em proporções menores. Segundo o Usda, o País deve produzir 49,5 milhões de toneladas. Em janeiro, o Departamento de Agricultura americano estimava uma safra de 51,5 milhões. No ano passado foram colhidas 58,6 milhões.
De acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o estoque de passagem foi superior a 10 milhões de toneladas. Esse volume estocado da temporada passada e o consumo interno estável em 2008 garantiriam oferta suficiente para as exportações previstas para o Brasil.
Segundo informou um corretor, a Argentina está com licença de exportação suspensa. Enquanto isso, o Brasil contabiliza dois milhões de toneladas embarcadas em 2009. "Mas é um market share pontual, graças à uma catástrofe climática e não ao esforço brasileiro", avalia Paulo Molinari, da Safras&Mercado. A "pontualidade" assinalada pelo analista é justificada pela logística do player vizinho e pelo consolidado consumo doméstico brasileiro.

Fonte: Reuters
 
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