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Arroz - Recorde à vista no arroz
Data: 05/03/2009
 
Irga estima que safra gaúcha poderá chegar a 8 milhões de toneladasAtingida apenas em alguns pontos do Estado pela estiagem de janeiro, a safra de gaúcha de arroz deve bater recorde de produção neste ano, podendo chegar a 8 milhões de toneladas, segundo projeções do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga). Se confirmada a previsão, o crescimento será de 6,35% ante a safra passada.
A estimativa do órgão indica que o volume colhido deve variar entre 7,5 milhões e 8 milhões de toneladas, dependendo do clima no mês de março, para atingir a previsão mais otimista, segundo o diretor técnico do Irga, Valmir Menezes. Perspectivas e cenários para a safra estarão em debate de hoje a sábado, em Cachoeirinha, durante a 19ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz.
– É preciso um mês de sol – condicionou Menezes.
Mais cauteloso, o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Estado (Federarroz), Renato Rocha, projeta colheita inferior ao ano passado, em razão do clima.
O recorde na produção deverá ser garantido pela ampliação da área, que superou os 1,1 mil hectares e pelo avanço das técnicas de manejo.
Apesar do otimismo sobre a safra, os produtores gaúchos estão preocupados com o possível aumento da oferta de arroz argentino e uruguaio no país. E representantes do setor cobram do governo do Rio Grande do Sul o cumprimento de duas leis estaduais que ampliam o controle sobre o ingresso do produto do Mercosul pela fronteira no Rio Grande do Sul.
As leis estabelecem a cobrança da taxa de Cooperação e Defesa da Orizicultura (CDO), a mesma paga pelos produtores locais, nas importações de arroz e a realização de exames de resíduos químicos do produto que ingressa no Brasil.
No entanto, não estão sendo aplicadas pela fiscalização devido a processos judiciais que questionam sua legalidade, segundo o secretário da Agricultura, João Carlos Machado.
– O governo tem de esperar a decisão da Justiça para poder implementar. É uma decisão política – explica.
O presidente da Federarroz pede que as leis sejam implementadas imediatamente, enquanto não houver decisão contrária na Justiça. De olho no início da colheita da safra, que será aberta oficialmente no sábado, os produtores apostam inicialmente nas conversações com o governo para controlar a entrada de arroz estrangeiro, mas não descartam realizar manifestações na Fronteira.
A preocupação dos produtores ainda é ampliada pela crise. Se em 2008 o mercado internacional com preços em alta derrubou as importações brasileiras em 42,6%, neste ano o temor é de que os preços em queda levem produtores do Mercosul a aumentar a oferta às indústrias brasileiras.

Fonte: Zero Hora
 
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