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Safra - Safra menor no PR barateia escoamento da safra
Data: 16/03/2009
 
A colheita da safra de verão movimenta o transporte de grãos no Paraná. Como a produção esse ano foi menor, o preço do frete caiu.
Colheitadeiras no campo e caminhões nas estradas de chão batido. É o transporte da nova safra que segue o caminho da roça até chegar às cooperativas.
O produtor Ademar Reginato, de Paissandu, levou mais uma carga de soja que acabou de colher. Como tem caminhão próprio, ele mesmo faz o transporte da safra. “Eu economizo em torno de 50% do frete”, disse.
Muitos agricultores, no entanto, têm de pagar o frete até os armazéns. Do campo até chegar aos armazéns das cooperativas, a maioria dos motoristas percorre um trecho de, no máximo, cem quilômetros. Agora, no início da safra, são as pequenas viagens que mais movimentam o setor de transportes. Só na região de Maringá, são feitas de 450 a 500 viagens por dia.
Por causa da estiagem, que afetou todo o Estado do Paraná, a safra de milho e soja verão ficou bem abaixo da produzida no ano passado. Com a oferta menor, o frete também caiu.
Segundo as transportadoras, a queda chega a 10% no início de safra. “No ano passado, como a demanda foi maior, naturalmente, pelo fato de uma maior produção, o frete teve um preço melhor. Esse ano, como houve quebra de safra, naturalmente, o preço caiu”, explicou Afonso Shiozaki, presidente do Sindicato dos Transportadores.
Para as cooperativas, a redução no preço do frete alivia um pouco os custos e ajuda o produtor em um momento delicado, em que há forte quebra na safra de verão. “O que pode ser pago liquido para o produtor é mais do que na circunstância do ano passado. Isso está se dando porque a gente tem uma demanda menor porque houve toda aquela perda na nossa região por conta da falta de chuva. Mas, esse custo está um pouco mais em conta em relação ao ano passado”, avaliou Celso Santos Júnior, superintendente da Cocamar.

Fonte: Globo Rural

 
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