Os contratos de soja com vencimento em julho encerraram em alta de 1,37% na Bolsa de Chicago (CBOT), cotados a 1.015,75 centavos de dólar por bushel. Na BM&F Bovespa, os contratos com entrega prevista para maio fecharam negociados a US$ 22,90 a saca de 60 quilos. Os preços subiram com a expectativa de que os estoques dos Estados Unidos vão diminuir, antes da colheita, com o aumento das exportações, já que a seca prejudicou a produção na Argentina e no Brasil, os maiores exportadores após os EUA. Os contratos de trigo para julho fecharam em alta de 0,23%, cotados a 534,75 centavos de dólar por bushel, na CBOT. Os preços subiram com a sinalização de que a seca, a geada e as queimadas cortaram as previsões para a safra do estado norte-americano de Oklahoma, segundo maior produtor de culturas de inverno do país. Os contratos de milho para julho fecharam em baixa de 0,63% em Chicago, cotados a 397,25 centavos de dólar por bushel. Na BM&F Bovespa, os contratos para maio encerraram negociados a R$ 22,30 a saca de 60 quilos. Os preços caíram com a previsão de que o clima seco e quente para a próxima semana no Centro-Oeste dos Estados Unidos vai permitir aos produtores acelerar a plantação, atrasada em decorrência das baixas temperaturas.
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Os contratos de soja com vencimento em julho encerraram em alta de 1,37% na Bolsa de Chicago (CBOT), cotados a 1.015,75 centavos de dólar por bushel. Na BM&F Bovespa, os contratos com entrega prevista para maio fecharam negociados a US$ 22,90 a saca de 60 quilos. Os preços subiram com a expectativa de que os estoques dos Estados Unidos vão diminuir, antes da colheita, com o aumento das exportações, já que a seca prejudicou a produção na Argentina e no Brasil, os maiores exportadores após os EUA. 