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Porto Alegre, quinta-feira, 16 de janeiro de 2025
 
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Feijão - Preço mínimo do feijão será de 87 reais, garante Conab/RO
Data: 29/04/2009
 
O prefeito Daniel Deina (PTN), se reuniu com Everaldo da Silva Santos, economista e superintendente regional, setor Rondônia/Acre, com o gerente técnico operacional e também economista Adilson Valnier, e com o engenheiro agrônomo, Valter Custódio Jorge - todos da Companhia Nacional de Abastecimento -CONAB, para tratar da questão do preço do feijão na região de Alta Floresta do Oeste. Também participou da reunião o deputado estadual, Luiz Cáudio (PTN).
Segundo afirmação do superintendente Everaldo da Silva, a companhia já está discutindo o assunto, no sentido de realizar um levantamento da produção e possível valorização do produto na área de sua abrangência.
As atividades ficam por conta de um engenheiro agrônomo responsável pelo levantamento de informações atualizadas sobre as safras de cada um dos municípios, numa espécie de diagnóstico geral, para que posteriormente a Conab venha definir os preços e locais das compras.
Hoje a Conab adquire o produto, através de um programa de aquisição de alimentos, que visa atender diretamente à agricultura familiar. Voltado ao feijão, cada produtor pode vender até R$ 3.500,00; podendo ser aumentado conforme alguns fatores.
O preço mínimo praticado para sacos de 60 quilos dos feijões tipo I e II, chega a R$ 87,00. A exigência, para realizar a venda, é de que as sacarias sejam novas, sendo que no ato da entrega do feijão, à Conab cobre o valor da sacaria. "As compras que estão sendo feitas são em caráter emergencial e também compras de remoção imediata, uma vez que muitos armazéns não estão credenciados junto à companhia" - citou o superintendente.
"É de extrema importância para nós, garantir bons preços aos nossos produtores, na verdade um preço no mínimo justo, para que a produção seja escoada, mas que também garanta uma continuidade nas safras futuras, temos boas sementes e produção de alta qualidade, e um preço abaixo do mercado" - disse Daniel Deina.

Fonte: Correio Popular
 
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