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Soja - Produção de soja aumenta 8% na região dos Campos Gerais
Data: 18/05/2009
 
A produção de soja na região dos Campos Gerais na safra 2008/09 teve incremento de 8% na comparação com o ciclo anterior, avançando de 1,2 milhão de toneladas para 1,3 milhão de toneladas, conforme o primeiro levantamento efetuado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

A produtividade do grão só não foi ainda maior devido a estiagem que afetou o campo nos últimos dois meses do ano passado, que resultou na perda de 1 mil hectares da cultura, cuja área não foi replantada. De acordo com o engenheiro agrônomo do Deral, José Roberto Tosato, a escassez de chuva reduziu o tamanho do grão para aproximadamente 3 mil a 3,1 mil quilos por hectare das variedades tardias e com isso o peso foi menor do que o esperado inicialmente, que era de 3,2 mil quilos por hectare. Apesar disto, Tosato destaca que em algumas propriedades localizadas em Castro, por exemplo, a produtividade ficou entre 3 e 3,9 mil quilos por hectare.

Apesar da queda na produtividade ocasionada pela estiagem nas lavouras de soja, o produtor dos Campos Gerais foi beneficiado pelo preço pago pela soja, que neste mês já chegou a R$ 52 a saca de 60 quilos. Na visão do engenheiro agrônomo da Cooperativa Agrícola Mista de Ponta Grossa (Coopagrícola), Alyson Domingos Valentin, a rentabilidade do produtor de soja ficará restrita neste ciclo. "Houve um aumento de quase 30% nos defensivos agrícolas e uma queda de aproximadamente 20% na produtividade, em função disso, o produtor não terá lucro", comenta.

Segundo Tosato, os produtores de soja foram privilegiados neste ciclo com o Programa Estadual de Combate a Ferrugem Asiática da Soja, lançado no final do ano passado, com o objetivo de eliminar a doença, que, em todo o País, causou prejuízos de R$ 4 bilhões, com perda de produtividade nas lavouras. Na região, a ferrugem asiática causou estragos nas lavouras de soja de aproximadamente R$ 51,2 milhões. A produtividade caiu de 3,2 mil quilos por hectare para 3 mil quilos por hectare, reduzindo a produtividade de 100 a 150 quilos por hectare. Neste ciclo, segundo Tosato, os primeiros focos foram identificados no final de dezembro, no decorrer de janeiro até a segunda quinzena de fevereiro, porém a doença foi controlada pelos produtores com pulverizações.

Fonte: Jornal da Manhã


 
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