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Trigo - Governo e produtor fazem acordo para evitar importação de trigo
Data: 19/05/2009
 
Descapitalizados, os produtores de trigo na Argentina alertam que a forte estiagem enfrentada na última safra pode resultar em um dos menores plantios das últimas décadas. A estimativa é a de que a produção seja de apenas 6,3 milhões de toneladas. Durante o congresso "Todo Trigo 2009", realizado em Mar del Plata, os triticultores que pedem a liberação de mercado se mostram preocupados com as perspectivas para a próxima safra. As estimativas mais pessimistas falam em uma intenção de plantio de 3,7 milhões de hectares, mediante chuva. As lideranças do setor também preveem que haverá a necessidade de importar trigo, especialmente do Uruguai, onde muitos argentinos arrendam terras.

Para incentivar o plantio do cereal na próxima temporada, o Departamento Nacional de Controle Comercial Agropecuário (Oncca, na sigla em espanhol) regulamentou um novo Registro de Operações Especiais para a exportação do trigo. Em um acordo firmado entre o governo e o setor produtivo será assegurada a comercialização de 1 milhão de toneladas do cereal para a próxima safra. O acordo, assinado no último dia 4 de maio, beneficia as tradings que pagaram aos produtores o preço pleno do trigo na safra 2008/2009.

Os exportadores se comprometeram a comprar até 1 milhão de toneladas da safra 2008/2009, a um preço pleno, para repassar aos moinhos, também a preço pleno e sem restrições. O governo, por sua vez, se comprometeu a autorizar para essas empresas a exportação de trigo da safra 2009/2010 nos mesmos volumes que haviam negociado com os produtores antes da nova regulamentação, desde que estes paguem os diretos de exportação.

Outra demanda, que não foi atendida pelo governo, é a transferência de recursos da cadeia de trigo para outras atividades. "Em apenas duas safras os produtores transferiram cerca de US$ 3,9 milhões ao Estado, dos quais apenas 40% foi destinado a setores pobres da sociedade e o resto foi desviado a consumidores que poderiam pagar preços mais altos, como exportadores de cereais e os moinhos", denunciaram os representantes dos produtores em um documento elaborado por Raúl Dente, diretor executivo da Federação dos Compradores de Grãos.

Fonte: DCI

 
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