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Registro - Trégua só por nove dias da Expointer
Data: 22/07/2009
 
Será registrada hoje chapa de oposição ao atual comando da entidadeCom o discurso de que pretende fazer um choque de gestão e devolver à entidade o diálogo e a humildade, o ex-prefeito de Não-Me-Toque Armando Roos registra oficialmente hoje à tarde a sua candidatura à presidência da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul).

Com dois mandatos de prefeito e três de vereador, o agropecuarista, que cria gado e cultiva milho, soja e hortigranjeiros em uma propriedade entre os municípios de Não-Me-Toque e Chapada, quer acabar com a hegemonia de quase 13 anos de Carlos Sperotto à frente da Farsul, entidade com orçamento anual de cerca de R$ 8 milhões.

– Queremos ouvir a todos, os sindicatos (rurais) são excelentes assessorias, e a colaboração é gratuita. O projeto é investir mais na geração de renda e não só em renegociação de dívida – detalha Roos, que se apresenta como renovação, não oposição.

A eleição está marcada para 5 de outubro, mas haverá uma trégua durante os nove dias da Expointer 2009, de 29 de agosto a 6 de setembro. Entre esses dois períodos, o agropecuarista que lidera a chapa de oposição usará como artilharia o projeto de implementar na Farsul um plano estratégico – usado em empresas.

Candidato a vice fala em produtores “desassistidos”

Roos também pretende reavaliar a atual estrutura da entidade. Os cargos de vice-presidência devem ser políticos e os de comissões, técnicos, defende Roos, ele mesmo ex-vice-presidente da Farsul de 1991 a 2000.

– Existe um distanciamento, muitos estão afastados da casa do produtor porque se sentem desassistidos – reforçou Hugo Eduardo Giudice Paz, candidato a primeiro vice-presidente.

Paz, de Quaraí, presidiu a Farsul de 1991 a 1997. Na sua gestão, Sperotto assumiu pela primeira vez um cargo executivo, como diretor de finanças.

Disposto a permanecer à frente da Farsul, Sperotto considerou previsível a segunda chapa. Aposta no trabalho feito e na visibilidade – desde abril, responde pela área de assuntos internacionais e comércio exterior da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) – para se reeleger.

– Quem votar vai julgar, afinal, são 13 anos de trabalho – ressalta o presidente, que na CNA pretende investir na abertura de fronteiras para exportação de produtos agropecuários.

Pessoas próximas a Sperotto afirmam que também usará como bandeira a posição contrária à reserva legal – 20% das propriedades não podem ser usadas para produção. Hoje, discutirá o tema em Uruguaiana. A oposição à reserva legal é uma batalha da presidente da CNA, Kátia Abreu.


Fonte: Zero Hora
 
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