Em seu aniversário de três anos, comemorado nesta semana, a Moratória da Soja no Bioma Amazônico foi renovada até 2010. A iniciativa uniu empresas do setor de processamento e exportação, ONGs e o Ministério do Meio Ambiente em um compromisso de não comercializar soja de áreas de desmatamento do bioma após julho de 2006. O objetivo da parceria, de evitar a expansão da cultura da oleaginosa em novas áreas desmatadas, está surtindo efeitos. O Grupo de Trabalho da Soja, que reúne representantes de empresas e ONGs, avalia que o pacto contribuiu para a redução da taxa de desmatamento anual do bioma, com avanços no sistema de monitoramento da região.