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Feijão - Feijão preto pode “desaparecer” no próximo ano
Data: 29/09/2009
 
O plantio do feijão preto em Prudentópolis, na região Centro-Sul do Paraná, mal começou e as previsões já são negativas. O excesso de chuvas em agosto e setembro provocou o apodrecimento das raízes das plantas que estavam germinando. Os produtores mais cautelosos resolveram atrasar o plantio para esperar a chuva dar uma trégua, mas ainda não sabem o destino da lavoura, já que a previsão é que a primavera seja bastante chuvosa no estado. Como o município é o principal produtor de feijão preto do país, a expectativa é que a oferta do grão caia e o preço dispare para o consumidor final.

Dos 24 mil hectares que devem ser cultivados com feijão preto na região de Prudentópolis na safra das águas, ao menos 1,5 mil hectares já apresentaram perdas, segundo o gerente local do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Divanzir Batista. Conforme dados da Secretaria Municipal de Agricultura, em torno de 500 hectares estão sendo replantados por causa do excesso de chuva.

O agricultor Augusto Antonio, por exemplo, enfrenta dificuldade para concluir o plantio dos seus 36 hectares. O filho, Darci Antonio, acrescenta que não há como arriscar. “Quando chove, temos que esperar uns três dias de sol para recomeçar o plantio”, explica. Cansado dos baixos preços ofertados pela saca, começou a produzir sementes. A saca do grão para consumo, que está cerca de R$ 70, salta para R$ 100 quando vendida como semente.

Doenças

O solo encharcado provoca o apodrecimento da raiz através da proliferação de fungos. O secretário de Agricultura de Prudentópolis, Adelmo Luiz Klosowski, lembra que o replantio, nesse caso, também é arriscado, pois ocorre em um solo em que a planta estava doente. Os cinco mil produtores de feijão de Prudentópolis também não tiveram sorte na safra das águas do ano passado, que foi frustrada pela estiagem. A colheita está prevista para dezembro. Se as chuvas continuarem intensas até lá, podem comprometer a produção novamente.


Fonte: Gazeta do Povo
 
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