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Trigo - Preços mais firmes para o mercado do trigo no Brasil
Data: 20/10/2009
 
Apesar da visível tendência do dólar romper negativamente a barreira de R$ 1,70, preços de estáveis a mais firmes continuam sendo observados para o trigo nas regiões produtoras do Paraná. O grão é comercializado ao redor de R$ 420/tonelada, computando cerca de R$ 50/tonelada em relação aos portos argentinos, onde a indicação é de US$ 217/tonelada FOB. Cerca de 75% das áreas no Paraná já foram colhidas até o momento. Já no Rio Grande do Sul (segundo maior produtor nacional), o trigo é cotado a somente R$ 365/tonelada, com as colheitas apenas se iniciando neste Estado.

Estima-se que o excesso de chuvas nas últimas semanas tenha prejudicado a qualidade das lavouras gaúchas e consequentemente a qualidade do grão. A produção brasileira tende a ser menor do que no ano passado. Menor ainda vai tendendo ser a colheita na Argentina, onde as condições de chuvas melhoraram bastante, mas tarde demais para recuperar o plantio deste ano. A safra argentina está sinalizada em 7,5 milhões de toneladas, contra 9,2 milhões de toneladas no ano passado.

Todo o excedente exportável na Argentina não conseguiria suprir nem mesmo a metade da demanda externa brasileira. Por isso, os preços no mercado doméstico mantêm-se absorvendo um importante ágio em relação, por exemplo, ao mercado norte-americano. A Conab deverá lançar em breve os primeiros avisos de leilão de PEP para o trigo, gerando expectativas de que o mercado interno possa, inclusive, oscilar um pouco mais próximo do preço mínimo de garantia governamental.

Esta possibilidade existe, mas ainda é pouco provável em virtude da constante valorização do dólar sobre o real. Ainda que o mercado externo tenha se recuperado bastante nas últimas semanas, o fato é que o preço mínimo governamental acabou ficando sobrevalorizado em relação aos novos patamares da paridade externa. De qualquer modo, o importante é que apesar da safra brasileira estar apenas se iniciando, as chances de queda de preços nas regiões produtoras continuam diminuindo consideravelmente.


Fonte: FAEG - Federação da Agricultura do Estado de Goiás
 
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