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Arroz - Federarroz busca recursos para comercialização no Sul
Data: 21/10/2009
 
A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul ( Federarroz) encaminhou ao ministro da Agricultura Reinhold Stephanes, documento solicitando a suplementação do Orçamento da União para 2010 em R$ 2 bilhões, recursos que devem ser direcionados aos mecanismos de apoio à comercialização de grãos em todo o Brasil. Destes volume, a Federarroz solicitou antecipadamente a destinação de pelo menos R$ 1,3 bilhão em recursos para mecanismos de comercialização do arroz para Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O documento, segundo o presidente da Federarroz, Renato Rocha, sugere a aplicação deste R$ 1,3 bilhão da seguinte forma: R$ 600 milhões para contratos de opções e AGFs (com carregamento a partir de janeiro e vencimento a partir de maio de 2010), R$ 600 milhões para EGFs e outros R$ 100 milhões para mecanismos como prêmio de escoamento de produção (PEP), Prop, Pepro e outras formas de apoio à sustentação de preços.

Além do envio da documentação, a Federarroz está agendando reunião com o ministro da Agricultura para tratar do tema, com intermediação pelos deputados federais Luis Carlos Heinze, da Comissão de Agricultura, Valdir Colatto da Frente Parlamentar da Agricultura, e Odacir Zonta, da Frente Parlamentar do Cooperativismo. Também assinam a reivindicação do setor o secretário estadual da Agricultura, João Carlos Machado, o presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembléia Legislativa gaúcha, Edson Brum, e os preisdentes da Farsul, Abiarroz, Irga, Sindarroz-RS, Fearroz e Fetag, entre outras entidades.

Segundo Renato Rocha, esta é uma forma do setor arrozeiro do Sul marcar posição antecipadamente, frente às discussões de falta de recursos para a comercialização de grãos no próximo ano. “Este ano, faltando quatro meses para o final do ano safra, percebe-se que a disponibilidade de recursos aos mecanismos de comercialização está chegando ao final. Estamos indicando ao governo que para o próximo ano será necessário disponibilizar mais recursos para dar tranquilidade ao setor produtivo”, avisa. Rocha lembra que estes mecanismos são vitais e estratégicos para assegurar preços, pelo menos razoáveis, aos produtores.
  

Fonte: Federarroz
 
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