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Trigo - Safra brasileira de trigo reduz-se consideravelmente
Data: 10/11/2009
 
Mercado firme no Paraná, com o trigo sendo comercializado ao redor de R$ 417 a tonelada. O clima mais seco nos EUA e a queda do dólar trouxeram nestes últimos dias uma paridade externa um pouco mais desfavorável ao mercado brasileiro. O próprio indicador nos portos argentinos recuou de US$ 220 para 214 a tonelada FOB, cerca de R$ 368 a tonelada ao presente câmbio doméstico. Mas a baixa colheita na Argentina e a quebra de safra na região Sul do Brasil vão contribuindo fortemente para um grande ágio recebido pelo trigo paranaense em relação ao historicamente observado diante do trigo norte-americano, este cotado nesta última semana em Chicago a US$ 183,60 a tonelada.

Em seu segundo levantamento de safra, a CONAB reduziu consideravelmente a projeção de colheita no Brasil, de 5,866 para 5,040 milhões de toneladas, contra 5,884 milhões de toneladas no ano passado. A safra paranaense foi reduzida de 3,360 para 2,609 milhões de toneladas, contra 3,201 milhões de toneladas colhidas em 2008. A colheita no Rio Grande do Sul foi mantida em 1,764 milhões de toneladas, contra 2,058 milhões de toneladas no ano passado.

A área plantada em Goiás está estimada em 22,6 mil hectares (+ 18%), a produtividade em 4.611 kg/ha (+ 5%) e a produção em 104 mil de toneladas, contra 84 mil toneladas no ano passado. Sem dúvida nenhuma, os estoques brasileiros terminarão esta safra nos menores níveis dos últimos anos. Considerando uma demanda doméstica anual de 10,7 milhões de toneladas, o órgão acredita que as importações terão que atingir 5,5 milhões de toneladas nesta temporada.

A Argentina não conseguirá suprir nem mesmo a metade deste volume, já que sua safra está prevista em no máximo 8 milhões de toneladas, para uma demanda doméstica local ao redor de 5 milhões de toneladas/ano. Por isso, os leilões de PEP vão obtendo forte demanda pelos consumidores. Na última sexta-feira, a CONAB ofertou prêmios de escoamento para mais 315 mil de toneladas, com a demanda alcançando 244 mil toneladas (77%). No próximo dia 12 de novembro ocorrerá mais um leilão com igual volume. O maior risco ao mercado interno do trigo vai se resumindo à gradual depreciação do dólar em relação ao real.


Fonte: FAEG - Federação da Agricultura do Estado de Goiás
 
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