Registro - Cotações das commodities agrícolas reagem no Cbot
Data:
20/11/2009
Os preços das commodities agrícolas nos últimos dias tem apresentado leve reação na Bolsa de Chicago -CBOT e para a soja as cotações ultrapassaram a casa dos US$ 10,0/bushel em todos os contratos, motivado por informações sobre a falta de chuvas na Argentina, onde as três principais províncias (Buenos Aires, Santa Fé e Córdoba), que cultivam 80% da soja naquele país, estão com déficit hídrico.Os produtores argentinos estão com dificuldades de plantar a soja de "primeira" que apresenta maior potencial produtivo e estimativa recente da consultoria Oil World já prevê safra Argentina de 48 milhões de toneladas, contra estimativas do Usda de 53 milhões de toneladas. Outro fator importante para sustentar os preços é a forte demanda pela oleaginosa puxada pela China. A evolução da colheita até 15 de novembro nos Estados Unidos, segundo o Usda, é de 54% para o milho e 89% para a soja.
Soja - No último pregão realizado na Bolsa de Chicago, nesta quarta-feira (18/11), a redução média dos preços da soja foi de cerca de - 0,12 US$/saca de 60 kg.
Milho - As cotações dos contratos futuros do milho recuaram cerca de - 0,10 US$/Saca de 60 kg.
Trigo - As cotações dos contratos futuros do trigo aumentaram cerca de - 0,20 US$/Saca de 60 kg.
Os preços médios recebidos pelos produtores paranaenses em 18/11 para a soja foram de R$ 41,61/saca de 60 kg, de R$ 15,94/saca de 60 kg para o milho e de 25,39/saca de 60 kg para o trigo.
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Os preços das commodities agrícolas nos últimos dias tem apresentado leve reação na Bolsa de Chicago -CBOT e para a soja as cotações ultrapassaram a casa dos US$ 10,0/bushel em todos os contratos, motivado por informações sobre a falta de chuvas na Argentina, onde as três principais províncias (Buenos Aires, Santa Fé e Córdoba), que cultivam 80% da soja naquele país, estão com déficit hídrico.Os produtores argentinos estão com dificuldades de plantar a soja de "primeira" que apresenta maior potencial produtivo e estimativa recente da consultoria Oil World já prevê safra Argentina de 48 milhões de toneladas, contra estimativas do Usda de 53 milhões de toneladas. Outro fator importante para sustentar os preços é a forte demanda pela oleaginosa puxada pela China. A evolução da colheita até 15 de novembro nos Estados Unidos, segundo o Usda, é de 54% para o milho e 89% para a soja.