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Geral - Doenças avançam nas lavouras de verão
Data: 30/12/2009
 
O excesso de chuvas durante o mês de dezembro - período que choveu mais do que o dobro de quantidade do que o mesmo mês do ano passado - e a falta de luminosidade causam preocupação nos produtores de soja, milho e feijão nos Campos Gerais, em função da proliferação de doenças.

Segundo o Instituto Tecnológico Simepar, em Ponta Grossa, o clima segue, neste verão, a mesma tendência do restante do Estado. As chuvas virão, afirma o Simepar, em maior quantidade do que no mesmo período do ano passado. O engenheiro agrônomo da Cooperativa Agrícola Mista de Ponta Grossa (Coopagrícola), Alyson Domingos Valentin, explica que o que mais preocupa é a falta de luminosidade. "Normalmente as manhãs tem sido nubladas e as noites chuvosas. Isso gera preocupação em função do aparecimento de doenças", relata. Na soja, por exemplo, o sistema radicular pode ser afetado e podem aparecer doenças como o míldio, que reduz a produtividade da cultura.

Já na cultura do milho, principalmente no milho tardio, já é registrada o aparecimento da doença fúngica denominada de cercospora, que afeta o enchimento dos grãos. De acordo com Valentin, os prejuízos somente poderão ser contabilizados após a colheita, que deve iniciar em março.

O engenheiro agrônomo do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), José Roberto Tosato, diz que até o começo do mês o clima era favorável para o cultivo do milho, soja e feijão. A estimativa é o rendimento médio da soja seja de aproximadamente 3,25 mil quilos por hectare, cuja produção deve chegar a 1,65 milhão de toneladas. A colheita inicia na segunda quinzena de fevereiro para as variedades mais precoces, com grande concentração em março e abril. As estimativas apontam para uma produção de milho de 1,25 milhão de toneladas, com produtividade de 8,5 mil quilos por hectare. (P.B.M.D)


Fonte: JM News - Jornal da Manhã
 
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