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Arroz - Água encobre arroz e preço reage
Data: 08/01/2010
 
A chuva dessa semana encobriu 35 mil hectares de arroz na Depressão Central, fazendo o preço da saca ser negociada ontem a R$ 38,00 no Litoral. Na média, o valor da saca no Estado subiu de R$ 26,46 há 30 dias para R$ 29,25 nesta semana, segundo a Emater.

Mesmo sem contabilizar os impactos, o Irga aponta que há perdas. O presidente do instituto, Mauricio Fischer, explica que o fato colabora para elevar a expectativa de valorização do produto. Tanto que, no leilão que o Irga realizará na terça-feira, a projeção é de valor médio de R$ 31,00 a saca. "É uma forma de sinalizar preço para o mercado."

Para o vice-presidente da Federarroz, Marco Aurélio Tavares, nos últimos 30 dias, o mercado tem correspondido à tendência que era de bons preços em 2009. Segundo ele, em setembro, o valor negociado em leilão de contratos de opção era de R$ 30,50 a saca, o que deveria balizar a comercialização. No entanto, o preço não ultrapassou a barreira dos R$ 27,00 em outubro e novembro. Em dezembro, a cotação chegou a R$ 30,00, reflexo das chuvas do mês anterior. Em 2010, explica Tavares, os números de produção ainda são uma incógnita, mas em anos de El Niño o prejuízo histórico é de até 15%. "Devido à quebra, o patamar mais próximo da realidade é superior a R$ 30,00, compatível com o custo de produção." Para o presidente da Fearroz, André Barretto, este é o momento de o produtor buscar recuperação. "As cooperativas e indústrias estão pagando mais caro, o que é justo, mas o varejo não assimilou isso." Segundo Barretto, os prejuízos da produção devem ser repassados. "O preço tem que chegar a R$ 40,00."

As perdas nas lavouras ainda não foram contabilizadas. Entretanto, hoje, a Associação dos Municípios do Vale do Taquari (Amvat) entrega ao secretário da Agricultura, João Carlos Machado, levantamento prévio das nove cidades que decretaram estado de emergência da região. Segundo o presidente da Amvat, Paulo Kohlrausph, as perdas devem ultrapassar R$ 25 milhões, 80% do valor na agricultura.



Fonte: Correio do Povo
 
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