Geral - Governo libera R$ 371 milhões para compra de milho, café, trigo e feijão
Data:
12/04/2010
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) terá R$ 370,8 milhões para comprar, neste mês, trigo, milho, feijão e café. O recurso, aprovado na semana passada pelo governo, tem o objetivo de contemplar a Política de Garantia de Preço Mínimo (PGPM) para esses produtos, por meio de Aquisição do Governo Federal (AGF) e Contratos de Opção. A decisão é da comissão interministerial formada por representantes da Fazenda, Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Banco do Brasil, que se reuniu no início deste mês.
Para a AGF, serão destinados R$ 141,5 milhões, sendo R$ 71,2 milhões para a compra de trigo nos estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo; R$ 38,5 milhões para milho em Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo e R$ 31,8 milhões para feijão no Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Na modalidade de Contrato de Opção serão R$ 157,2 milhões para aquisição de café nos estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. Parte dos recursos, R$ 72,2 milhões, será destinada a despesas como transporte e armazenagem.
Pela PGPM, o governo compra excedentes de produtos do mercado, tendo por base o preço mínimo definido para cada produto. Com esse mecanismo, as distorções de preços pagos ao produtor são corrigidas para garantir o sustento da renda, além de remuneração mínima da colheita. (Kelly Beltrão, com informações de Raimundo Estevam da Conab).
Fonte: Min. da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) terá R$ 370,8 milhões para comprar, neste mês, trigo, milho, feijão e café. O recurso, aprovado na semana passada pelo governo, tem o objetivo de contemplar a Política de Garantia de Preço Mínimo (PGPM) para esses produtos, por meio de Aquisição do Governo Federal (AGF) e Contratos de Opção. A decisão é da comissão interministerial formada por representantes da Fazenda, Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Banco do Brasil, que se reuniu no início deste mês. 