A demanda pela soja por parte da China tem sido o grande suporte, se não para garantir altas, pelo menos para amenizar as quedas. Por isso, um levantamento divulgado ontem (25) pela Oil World fez o mercado ficar em alerta. Segundo a consultoria alemã, o ritmo de compras dos chineses deve seguir em alta até junho. Depois disso, com estoques reforçados, o país asiático pode ‘pisar no freio’, mesmo com a demanda interna aquecida. Contaminados pela pressão baixista gerada pela notícia, os contratos do grão terminaram a sessão de terça-feira com baixas de dois dígitos.