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Café - Bolsa de Nova York recua pela terceira sessão seguida e fica mais distante de US$ 1,30/lb nesta 4ª
Data: 7/12/2017

Pela terceira sessão seguida, as cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) fecharam em baixa. Cerca de 100 pontos nos principais vencimentos. O mercado do grão segue em acomodação após seguidas altas nos últimos dias, atuação dos fundos e operadores também seguem atentos ao clima no cinturão produtivo do Brasil.
Os lotes com vencimento para dezembro/17 fecharam a sessão de hoje cotados a 124,85 cents/lb com queda de 110 pontos, o março/18 registrou 126,00 cents/lb com recuo de 140 pontos. Já o contrato maio/18 encerrou o dia com 128,15 cents/lb e desvalorização de 140 pontos e o julho/18, mais distante, fechou a sessão cotado a 130,10 cents/lb e 140 pontos de baixa.
As cotações do café arábica na ICE subiram forte nas últimas sessões com dúvidas sobre abastecimento e ficaram bem próximas do patamar de US$ 1,30 por libra-peso. Mas, sem forças para dar continuidade ao movimento altista, ajustes técnicos são vistos no mercado externo. Informações de agências internacionais de notícias também dão conta do baixo interesse da indústria no mercado e atuação dos fundos.
Além disso, do lado fundamental, as condições climáticas em Minas Gerais, maior estado produtor do grão no país, também dão pressão aos preços. A previsão para os próximos dias segue de chuvas de até 100 milímetros em diversas áreas produtoras de Minas Gerais. Alguns municípios já decretaram estado de emergência.
Segundo a Climatempo, com base em dados do Inmet, somente entre o começo da noite de ontem até 8 horas da manhã de hoje, a cidade de Pompeu (MG) teve 93,6 mm de chuva. Em Uberlândia (MG), choveu quase 46 mm entre 2 horas da madrugada e 8 horas da manhã.
No Espírito Santo, acumulados expressivos também foram registrados nas últimas horas. Em Nova Venécia (ES), entre 17h e 18h, foram acumulados cerca de 85 mm, segundo a Climatempo com base em informações do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN).
O analista de mercado da Price Futures Group, Jack Scoville, mantém uma visão mais conservadora e novas altas não estão descartadas. "Há uma abundância de chuvas neste momento, mas o tempo seco pode voltar em breve e vale salientar que há também relatos de árvores com potencial limitado em parte da América Central e algumas áreas da América do Sul", disse durante a semana.
Mercado interno
O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Esalq/USP) reporta que o ritmo de negócios voltou a enfraquecer no mercado interno brasileiro após melhora no fim de dezembro. " O motivo para o ritmo enfraquecido de negociações é a típica retração de agentes no final do ano, que aguardam o início do novo ano para retomar a comercialização", noticiou.
O café tipo cereja descascado registrou maior valor de negociação em Espírito Santo do Pinhal (SP) (estável) e Patrocínio (MG) (estável), ambas com saca cotada a R$ 500,00. A maior variação no dia ocorreu em Lajinha (MG) com queda de 4,00% e saca a R$ 480,00.
O tipo 4/5 registrou maior valor de negociação em Franca (SP) com saca a R$ 480,00 e recuo de 1,08%. Foi a maior oscilação no dia dentre as praças.
O tipo 6 duro anotou maior valor de negociação em Araguari (MG) com saca a R$ 470,00 e alta de 2,17%. Foi a maior alta no dia dentre praças junto com Lajinha (MG) que teve queda de 1,17% e saca a R$ 450,00.
Na terça-feira (5), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve a saca de 60 kg cotada a R$ 455,35 e alta de 0,08%.

Fonte: Notícias Agrícolas
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