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Grãos - Brasil e Argentina preencherão espaço no mercado
Data: 19/4/2018

O Brasil e a Argentina devem preencher a necessidade da China por soja se o país asiático impor uma tarifa de 25% nas exportações de soja dos Estados Unidos. Chad Hart, economista-agrícola na Universidade Estadual de Iowa, diz que o impacto depende do que acontecer durante as negociações da disputa comercial entre os dois países.
“É difícil dizer que tal coisa vai acontecer. Há muitas partes que se estão movendo”, diz ele. “Existe um desacordo entre Estados Unidos e China, mas existem ramificações para Argentina e Brasil”.
Antes neste mês, os Estados Unidos e a China anunciaram tarifas de bilhões de dólares de produtos importados. Para Hart, tipicamente, há muito comércio externo e produção que você pode facilmente substituir um mercado com outro. “Mas com a soja, a China é o maior consumidor mundial e os Estados Unidos são o maior produtor… então teriam de substituir os Estados Unidos com algum outro país”, disse.
Uma previsão da Universidade Purdue estima que a soja americana poderia cair até 71% se tarifas fossem implementadas. Isso significaria que o país precisaria de aproximadamente 29% da soja americana.
A Argentina exportou US$ 3,2 bilhões de soja em 2016, segundo dados do Banco Mundial. O Brasil exportou cerca de US$ 19 bilhões. A China comprou 51 milhões de toneladas do Brasil em 2017 e 31 milhões de toneladas de soja dos Estados Unidos, segundo o South Morning China Post.
No curto prazo, a China poderia ir ao Brasil para preencher o espaço vazio. Estimativas da semana passada colocam a produção brasileira em 115 milhões de toneladas, segundo a Reuters. No entanto, o que complica o fornecimento de soja para a China é a seca severa na Argnetina: o país tem sete milhões de toneladas menos para exportar. Na semana passada, a Argentina comprou 120 mil toneladas de soja americana para entrega neste ano, a sua maior compra em 20 anos. A China deve importar 100 milhões de toneladas durante o período 2017/2018.

Fonte: Agrolink
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