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Feijão - Conab mostra por que o feijão subiu tanto de preço
Data: 12/4/2019

Primeira safra, a mais importante, teve queda de 25% neste ano.
Os dados da safra 2018/19 de grãos, divulgados nesta quinta-feira (11) pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), mostraram por que o feijão pesou tanto na inflação nos primeiros meses do ano. A primeira safra, a principal do país, teve quebra de 25%. São três no ano.
O volume colocado nos armazéns pelos produtores recuou para apenas 972 mil toneladas, abaixo do 1,3 milhão do período anterior.
A partir de agora, conforme estimativas da Conab, a segunda e a terceira safras vão render mais do que no ano passado. Mesmo assim, no saldo final, há um aperto na oferta do produto.
Outro parceiro importante do feijão na mesa do consumidor, o arroz, também não tem números favoráveis neste ano. A safra vai cair 12%, em relação à anterior.
Por ora, os preços do cereal estão fracos, devido às vendas que os produtores são obrigados a fazer para cobrir os custos durante a colheita.
Nos próximos meses, porém, o volume colocado no mercado será menor e vai refletir nos preços pagos pelos consumidores.
Os dados totais de produção de grãos divulgados pela Conab nesta quinta-feira apontam uma elevação em relação aos de março. O órgão governamental prevê uma colheita de 235 milhões de toneladas, 8 milhões a mais do que na safra anterior.
Esse volume poderá ser maior ainda, quando, e se, a Conab ajustar os seus números de soja e de milho com os das consultorias do setor.
A Conab ainda espera 113,8 milhões de toneladas de soja. As estimativas mais baixas do mercado, como a da AgRural, já preveem produção próxima de 115 milhões de toneladas. Outras, como a Agroconsult, refizeram os cálculos e apostam em 119 milhões.
O mesmo ocorre com o milho. A estimativa da Conab é de uma safra de 94 milhões de toneladas (68 milhões na safrinha), mas consultorias e o Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) já elevaram os números para 97 milhões.
O destaque principal nos números é o algodão, que terá uma produção 32% maior do que a do ano passado: 2,65 milhões de toneladas de pluma.

Fonte: Folha de São Paulo
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