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Geral - Consumo de adubos no país deve crescer 3% em 2019 após recorde em 2018
Data: 15/5/2019

O consumo de fertilizantes o Brasil deverá aumentar 3% em 2019 marcando um novo recorde acima de 36,5 milhões de toneladas, após máxima histórica em 2018, o que sinaliza a força do agronegócio brasileiro, estimou nesta terça-feira a companhia do setor Heringer.
Para 2019, a Heringer avalia que a expectativa é de uma sazonalidade em linha com o ano de 2018, com aproximadamente 37% do total do volume do ano no Brasil sendo entregue no primeiro semestre, e 63% no segundo semestre.
No primeiro trimestre, observou a Heringer, empresa em processo de recuperação judicial, houve queda nos preços das matérias-primas de fertilizantes no mercado internacional, com a ureia recuando 9%, o MAP caindo 8%, e o cloreto de potássio ficando 1% mais barato.
Na véspera, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) citou a queda nos preços dos fertilizantes como fator positivo para negócios da próxima safra de soja, uma vez que melhora a relação de troca com a produção. O Mato Grosso, principal Estado agrícola brasileiro, é também o maior consumidor de adubos no país.
Em 2018, as entregas de fertilizantes por todas as empresas no Brasil, um setor dominado pela norte-americana Mosaic (MOS.N) e a norueguesa Yara (YAR.OL), marcaram o maior nível da história, somando 35,5 milhões de toneladas, alta de 3,1% ante 2017, de acordo com dados da Associação Nacional para a Difusão de Adudos (Anda) divulgados nesta semana.
Considerando que o Brasil compra no exterior a maior parte do fertilizante consumido, as importações brasileiras de fertilizantes intermediários em 2018 também foram as maiores já registradas, somando 27,5 milhões de toneladas, aumento de 4,5% ante 2017, segundo a Anda.
Enquanto isso, a produção nacional de fertilizantes no ano passado teve queda de 0,2%, para 8,17 milhões de toneladas, informou a Anda.
RESULTADO DA HERINGER
A Heringer, que apresentou seu plano de recuperação judicial em 10 de abril, reportou em comunicado redução nas suas entregas de fertilizantes de 90% no primeiro trimestre, uma vez que a companhia teve de paralisar 7 das 16 unidades.
Principalmente devido à redução do volume de entregas, a receita líquida caiu de 1,04 bilhão de reais no primeiro trimestre do ano passado para 135,4 milhões de reais nos primeiros três meses de 2019, colaborando para um prejuízo bruto de 20,2 milhões de reais no período.
O resultado líquido da Heringer foi negativo em 91,6 milhões no primeiro trimestre, resultado pior do que o prejuízo de 46,7 milhões do mesmo período de 2018.

Fonte: Reuters
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