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Geral - Safra de grãos mais próxima do recorde de 2016
Data: 17/6/2019

A cada levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é possível constatar que o Brasil está perto de registrar um novo recorde histórico na safra de grãos. Até maio, a estimativa de uma produção de 236,7 milhões de toneladas de grãos na safra 2018/2019 ainda era inferior ao recorde de 2016/2017, de 237,6 milhões de toneladas, mas as estimativas de junho já apontam para uma produção de 238,9 milhões de toneladas.
Os benefícios de uma safra crescente são evidentes. Não apenas a renda do setor agrícola pode avançar ou se estabilizar em nível alto, como os preços tendem a se manter comportados, após uma fase de altas. Preços módicos ajudarão a manter a inflação sob controle, haja vista a importância dos alimentos nas cestas de consumo das famílias.
O 9.º Levantamento da Safra de Grãos 2018/2019 da Conab mostra uma expectativa de crescimento de 4,9% da safra em relação à de 2017/2018 e um aumento de 1,9% da área plantada, para 62,9 milhões de hectares. Soja, milho e algodão serão os grandes destaques, mas a segunda safra de milho é tratada com especial interesse pelos especialistas.
A área cultivada de milho registrou acréscimo de 6,9% em um ano, com destaque para os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. Os produtores brasileiros deverão colher mais milho e obter mais renda, pois o maior produtor mundial – os Estados Unidos – enfrenta uma quebra significativa da safra, devido às condições climáticas desfavoráveis.
A expectativa da Conab é de que sejam exportados 32 milhões de toneladas de milho na safra 2018/2019, contra 24,8 milhões na safra anterior. As cotações serão ajudadas pela redução dos estoques norte-americanos.
O avanço da safra de grãos não é generalizado, prevendo-se queda nas culturas de amendoim, arroz e feijão. Mas as expectativas são favoráveis para o algodão, bem como para algumas culturas de inverno, como aveia, canola, centeio e cevada.
Os indicadores disponíveis permitem assegurar que o agronegócio continuará desempenhando papel relevante na economia, em contraste com os setores secundário e terciário. A contribuição dos produtos agrícolas para as exportações poderá voltar a crescer, embora as cotações de algumas commodities tenham caído, a começar da soja, principal item das vendas externas.

Fonte: Estadão 
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