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Geral - Pecuarista não pode se descuidar da qualidade da água dos animais
Data: 17/6/2019

Na propriedade de José Ricardo Vilkas, em Angatuba, a água que mata a sede das vacas leiteiras é retirada de um poço artesiano. A estrutura faz parte de um sistema que tem 300 metros de profundidade até o lençol freático.
José Ricardo diz que a água dada aos animais precisa ter a mesma qualidade da que a pessoa beberia no dia a dia. Ele lembra que o leite é composto por mais de 90% de água e que a produção não pode ser comprometida por uma água de má qualidade.
Para manter a qualidade da água, os bebedouros são limpos toda semana. Isso ajuda a evitar o acúmulo de limo e possíveis contaminações.
Na propriedade de José Ricardo, o PH da água é de 8.8, ou seja, é uma água alcalina. Isso ajuda na digestão dos animais.
Os bezerros são colocados em baias 24 horas depois do nascimento. O produtor explica que o leite não é suficiente e a água ajuda na hidratação e no desenvolvimento do animal.
Na fazenda de José Antônio Moraes Pucci, a água vem de uma nascente e fica represada em um açude. Os animais têm livre acesso ao local durante todo o dia. O criador tem 350 cabeças de gado de corte e oitenta cavalos quarto de milha.
Os animais ficam soltos nos mais de 600 hectares e encontram 8 açudes para matar a sede. José diz que fornecer água de qualidade traz muitos benefícios. A chuva se encarrega de limpar e renovar a água represada. Outro fator importante é a temperatura da água, que está sempre ao natural, nem quente, nem gelada.
Em Cerquilho, visitamos uma fazenda com 450 cabeças de gado. O sistema utilizado é de semi-confinamento. A água está disponível num açúde e em alguns tanques, abastecidos com água tratada, a mesma que temos nas torneiras de casa.
Os tanques são limpos toda semana. A água fica em temperatura ambiente. O produtor lembra que o consumo não diminui nem nos dias mais frios. Rafael Foltran Daniel, que além de criador é veterinário, destaca que boa alimentação e água em abundância ajudam a produzir uma carne macia.

Fonte: G1 Agro
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