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Milho - Milho se valoriza no Brasil influenciado por mercado externo e retenção de oferta
Data: 16/10/2020

A quinta-feira (15) chega ao final com os preços do milho no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, a única desvalorização foi percebida na praça de São Gabriel do Oeste/MS (1,64% e preço de R$ 60,00).
Já as valorizações apareceram em Pato Branco/PR (0,84% e preço de R$ 60,20), Ubiratã/PR, Londrina/PR,  Marechal Cândido Rondon/PR, Eldorado/MS, Porto Paranaguá/PR (1,47% e preço de R$ 69,00), Não-Me-Toque/RS (1,59% e preço de R$ 64,00), Castro/PR, Cândido Mota/SP, Jataí/GO, Rio Verde/GO, Brasília/DF e Rio do Sul/SC (3,45% e preço de R$ 60,00).
De acordo com análise da SAFRAS & Mercado, o mercado brasileiro de milho segue registrando preços firmes nesta quinta-feira, diante da retenção de oferta por parte dos produtores. Além disso, a alta do dólar frente ao real pode favorecer uma maior movimentação de negócios nos portos.
“O ritmo de embarques segue bastante positivo, e o risco climático permanece presente na decisão de venda. A movimentação cambial no decorrer da quarta-feira foi mais uma vez errática, com o real desvalorizado próximo ao fechamento da sessão”, comenta o analista Fernando Henrique Iglesias.
B3
Os preços futuros do milho operaram com ganhos na Bolsa Brasileira (B3) durante a maior parte desta quinta-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,09% e 2,14% por volta das 16h21 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 73,90 com valorização de 2,14%, o janeiro/21 valia R$ 73,89 com elevação de 2,06%, o março/21 era negociado por R$ 72,70 com alta de 1,75% e o maio/21 tinha valor de R$ 66,65 com ganho de 0,09%.
As movimentações cambiais ajudaram a dar suporte ao cereal brasileiro com o dólar se elevando sobre o real durante o dia. Por volta das 16h57 (horário de Brasília), a moeda americana era cotada à R$ 5,61 com alta de 0,45%.Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, as valorizações do cereal brasileiro se dão pelo marcado internacional em alta e pelo dólar subindo ante ao real.
“São dois pontos positivos e com isso o mercado de porto, que trabalhava ontem na faixa de R$ 65,00 a R$ 67,00, hoje é R$ 66,00 a R$ 69,00 e com possibilidade de chegar em R$ 70,00 para embarque em fevereiro e pagamento em março. Então o mercado é comprador na exportação e continua dando lastro para o mercado interno”, diz Brandalizze.
Mercado Externo
Já os preços internacionais do milho futuro ganharam força ao longo do dia na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram movimentações positivas entre 3,00 e 7,25 pontos ao final da quinta-feira.
O vencimento dezembro/20 foi cotado à US$ 4,03 com valorização de 7,25 pontos, o março/21 valeu US$ 4,08 com ganho de 5,50 pontos, o maio/21 foi negociado por US$ 4,09 com elevação de 4,25 pontos e o julho/21 teve valor de US$ 4,09 com alta de 3,00 pontos.
Esses índices representaram ganhos, com relação ao fechamento da última quarta-feira, de 1,77% para o dezembro/20, de 1,49% para o março/21, de 0,99% para o maio/21 e de 0,74% para o julho/21.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho seguiram os mercados internacionais em alta, devido à especulação de que as próximas necessidades de importação de milho da China serão enormes após um trio de tufões que prejudicaram as safras no início da temporada. Os preços fecharam nos níveis mais altos em 14 meses.
O ministério da agricultura da China está tentando rejeitar a noção de que o país pode enfrentar uma séria escassez de milho neste ano, alegando que a produção anual pode até aumentar em 2020, apesar de um trio prejudicial de tufões que recentemente varreram os hectares agrícolas do país.
Agora, o mercado aguarda o relatório de exportação semanal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e os analistas esperam que a agência mostre vendas de milho entre 23,6 milhões e 47,2 milhões de bushels (entre 599.440 e 1,198 milhão de toneladas) para a semana que termina em 8 de outubro.

Fonte: Notícias Agrícolas
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